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  • IPEN-DOC 27038

    SILVA, MONICA N. da; SICCHIERI, LETICIA B. ; SILVA, FLAVIA R. de O. ; GONÇALVES, KARINA de O.; ANDRADE, MAIRA F. de ; LANZONI, VALERIA P.; COURROL, LILIA C. . A análise da fluorescência do sangue de coelhos submetidos à dieta hipercolesterolêmica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA, 24., 13-17 de outubro, 2014, Uberlândia, MG. Anais... Bauru, SP: Canal 6, 2014. p. 1632-1635.

    Abstract: A aterosclerose é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela presença de lesões com aspectos de placas ou ateromas em artérias de médio e grande calibre. É a causa primária de doenças cardiovasculares e infarto, que por sua vez representam a principal causa de morte por doença no mundo. Este estudo busca um potencial marcador de aterosclerose o que pode viabilizar um método diagnóstico minimamente invasivo e de baixo custo. Neste estudo coelhos da raça New Zeland foram submetidos à dieta hipercolesterolêmica. Em um primeiro estudo foram realizadas extrações do sangue e das artérias. Foi realizado o perfil metabólico dos coelhos após 20, 40 e 60 dias do início da dieta. As artérias excisadas foram analisadas por microscopia para verificação da instalação do processo aterosclerótico nos coelhos. No segundo experimento realizou-se a coleta de fezes semanalmente. Nosso objetivo foi à verificação das variações da quantidade de PPIX (protoporfirina IX) no sangue e nas fezes com o estadiamento da aterosclerose. Com as fezes obteve-se uma curva de calibração para a determinação da melhor quantidade de massa fecal para o melhor volume de acetona, para a extração da PPIX. O melhor resultado foi obtido com os valores 0,10 g de massa fecal para 400 microlitros de acetona. O estudo da extração da PPIX tanto no sangue e nas fezes mostrou o aumento da emissão de fluorescência da PPIX no grupo da indução hipercolesterolêmica, acompanhando o aumento dos valores de LDL (lipoproteína de baixa densidade). Este estudo identificou um potencial marcador de aterosclerose.

    Palavras-Chave: protoporphyrins; biological markers; arteriosclerosis; fluorescence

  • IPEN-DOC 29204

    SARDO, A.V.N. ; CORRÊA, L. ; PRADO, F.C.R. ; FIGUEIREDO, A. ; ANDRADE, M.F. ; ZEZELL, D.M. . Avaliação da área epitelial marcada com CK 10 e CK 14 após fotobiomodulação em mucosite oral induzida por radiação gama. Brazilian Oral Research, v. 36, suppl 1, p. 143-143, 2022.

    Abstract: A mucosite oral (MO) decorre de tratamento quimoterápico e/ou radioterapico em cabeça e pescoço, podendo gerar úlceras que predispõem o paciente a quadros infecciosos e álgicos. A fotobiomodulação (PBM) com laser de baixa intensidade vem sendo destaque nos últimos anos, com bons resultados clínicos. Poucos trabalhos descrevem a ação da PBM na MO em relação ao amadurecimento epitelial. As citoqueratinas 10 e 14 (CK10 e CK14) são exemplos de proteínas que podem auxiliar este raciocínio, sendo a CK 10 característica de queratinócitos com maior grau de diferenciação e a CK14 de queratinócitos em camadas menos diferenciadas. Este trabalho avaliou a extensão da área epitelial marcada por meio de imunohistoquímica, positiva para CK10 e CK14, em MO radioinduzida em língua de ratos e tratada por PBM com laser 660 nm e 789 nm, comparados com grupo não tratado. As amostras foram coletadas nos dias 8 e 20 após a sessão de irradiação. A área expressando CK10 foi estatisticamente maior no grupo tratado com laser vermelho no vigésimo dia do experimento em relação aos demais grupos. Para a CK 14, não houve diferença estatística na quantidade de área marcada, mas sim na distribuição da marcação desta proteína pelo epitélio, que nos grupos tratados com PBM encontrava-se restrita a camada basal e no grupo controle encontrava-se também marcada em camadas mais superiores do epitélio. Conclui-se que a PBM no tratamento de MO com laser 660 nm aumentou a marcação de CK10 e, para ambos os comprimentos de onda, restringiu a marcação da CK14 a extratos basais de epitélio, como é esperado em epitélios normais.

  • IPEN-DOC 29624

    ANDRADE, MAIRA F. ; SARDO, ARIANE V.N. ; BENETTI, CAROLINA ; SICCHIERI, LETICIA B. ; CORREA, LUCIANA; ZEZELL, DENISE M. . Comparison of two light wavelengths (λ = 660 nm and λ = 780 nm) in the repair process of oral mucositis induced by ionizing radiation: clinical and microscopic evaluations in rats. Photonics, v. 10, n. 1, p. 1-13, 2023. DOI: 10.3390/photonics10010016

    Abstract: Photobiomodulation (PBM) has been clinically used for the prevention and treatment of oral mucositis (OM). The effect of red and near-infrared wavelengths on OM repair is still misunderstood. The aim of this study was to compare the clinical effect and tissue changes caused by 660 nm and 780 nm exposure in an experimental model of OM. Rats were submitted to gamma irradiation for induction of OM lesions and treated with 660 nm or 780 nm lasers with the same dosimetry parameters (30 mW, 7.5 J/cm2, 10 s, spot size = 0.04 mm, irradiation every two days). Clinical assessment of OM severity and histopathological analyses was performed after 8, 14, and 20 days of the ionizing radiation. OM severity was reduced in the PBM groups, especially when the red laser was used. The histopathological pattern was similar between the PBM groups, showing advanced re-epithelization and more pronounced angiogenesis and collagen deposition compared to the control. The 660 nm group showed a greater collagen matrix area than the 780 nm group at 14 days. In conclusion, PBM at 660 nm and 780 nm improved the repair of ionizing radiation-induced OM. Both wavelengths activated the angiogenesis and collagen deposition, but these tissue effects were more pronounced when 660 nm was used.

    Palavras-Chave: oral cavity; mucous membranes; injuries; radiotherapy; lasers; ionizing radiations

  • IPEN-DOC 29502

    SARDO, ARIANE V.N. ; ANDRADE, MAIRA F. ; FIGUEIREDO, ANAELIZA; ROSIN, FLAVIA C.P.; CORREA, LUCIANA; ZEZELL, DENISE M. . Does photobiomodulation affects CK10 and CK14 in oral mucositis radioinduced repair?. International Journal of Molecular Sciences, v. 23, n. 24, p. 1-9, 2022. DOI: 10.3390/ijms232415611

    Abstract: The mechanisms of action of photobiomodulation (PBM) in oral mucositis (OM) are not completely elucidated. To enlighten the role of PBM in the evolution of epithelial maturity in OM ulcers, the present study evaluated the effect of PBM with red ( ) wavelength of 660 nanometers (nm) and infrared of 780 nm in radio-induced OM wounds on the tongue of rats, eight and twenty days after irradiation with single dose of 20 Gy. The percentage area corresponding to positive staining for cytokeratin 10 (CK10) and 14 (CK14) proteins was evaluated in the epithelial area of the lesions, using an immunohistochemical technique (IHC), 8 and 20 days after the induction of lesions, and compared with an untreated control group. CK10 was significantly more expressed in the group treated with 660 nm PBM. CK14 did not show quantitative differences between the groups evaluated. However, whereas in the groups treated with PBM, CK14 was already restricted to the basal layer of the epithelium, as expected in healthy epithelia, in control group it was also expressed in upper layers of the epithelium. In this work, PBM was able to improve epithelial maturity of the repaired OM wound, especially in the 660 nm group.

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Buscar os artigos apresentados em um evento internacional de 2015, sobre loss of coolant, do autor Maprelian.

Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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