INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Navegação por Agências de fomento "UK Environmental Research Council (NERC)"

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  • IPEN-DOC 29868

    TEJADA, GRACIELA; GATTI, LUCIANA V. ; BASSO, LUANA S.; CASSOL, HENRIQUE L.G.; SILVA-JUNIOR, CELSO H.L.; MATAVELI, GUILHERME; MARANI, LUCIANO; ARAI, EGIDIO; GLOOR, MANUEL; MILLER, JHON B.; CUNHA, CAMILA L.; DOMINGUES, LUCAS G. ; IPIA, ALBER; CORREIA, CAIO S.C.; CRISPIM, STEPHANE P.; NEVES, RAIANE A.L.; RANDOW, CELSO V.. CO2 emissions in the Amazon: are bottom-up estimates from land use and cover datasets consistent with top-down estimates based on atmospheric measurements?. Frontiers in Forests and Global Change, v. 6, p. 1-15, 2023. DOI: 10.3389/ffgc.2023.1107580

    Abstract: Amazon forests are the largest forests in the tropics and play a fundamental role for regional and global ecosystem service provision. However, they are under threat primarily from deforestation. Amazonia's carbon balance trend reflects the condition of its forests. There are different approaches to estimate large-scale carbon balances, including top-down (e.g., CO2 atmospheric measurements combined with atmospheric transport information) and bottom-up (e.g., land use and cover change (LUCC) data based on remote sensing methods). It is important to understand their similarities and differences. Here we provide bottom-up LUCC estimates and determine to what extent they are consistent with recent top-down flux estimates during 2010 to 2018 for the Brazilian Amazon. We combine LUCC datasets resulting in annual LUCC maps from 2010 to 2018 with emissions and removals for each LUCC, and compare the resulting CO2 estimates with top-down estimates based on atmospheric measurements. We take into account forest carbon stock maps for estimating loss processes, and carbon uptake of regenerating and mature forests. In the bottom-up approach total CO2 emissions (2010 to 2018), deforestation and degradation are the largest contributing processes accounting for 58% (4.3 PgCO2) and 37% (2.7 PgCO2) respectively. Looking at the total carbon uptake, primary forests play a dominant role accounting for 79% (−5.9 PgCO2) and secondary forest growth for 17% (−1.2 PgCO2). Overall, according to our bottom-up estimates the Brazilian Amazon is a carbon sink until 2014 and a source from 2015 to 2018. In contrast according to the top-down approach the Brazilian Amazon is a source during the entire period. Both approaches estimate largest emissions in 2016. During the period where flux signs are the same (2015–2018) top-down estimates are approximately 3 times larger in 2015–2016 than bottom-up estimates while in 2017–2018 there is closer agreement. There is some agreement between the approaches–notably that the Brazilian Amazon has been a source during 2015–2018 however there are also disagreements. Generally, emissions estimated by the bottom-up approach tend to be lower. Understanding the differences will help improve both approaches and our understanding of the Amazon carbon cycle under human pressure and climate change.

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  • IPEN-DOC 29913

    GATTI, LUCIANA V. ; CUNHA, CAMILLA L.; MARANI, LUCIANO; CASSOL, HENRIQUE L.G.; MESSIAS, CASSIANO G.; ARAI, EGIDIO; DENNING, SCOTT A.; SOLER, LUCIANA S.; ALMEIDA, CLAUDIO; SETZER, ALBERTO; DOMINGUES, LUCAS G. ; BASSO, LUANA S.; MILLER, JOHN B.; GLOOR, MANUEL; CORREIA, CAIO S.C. ; TEJADA, GRACIELA; NEVES, RAIANE A.L.; RAJÃO, RAONI; NUNES, FELIPE; S.FILHO, BRITALDO S.; SCHMITT, JAIR; NOBRE, CARLOS; CORRÊA, SERGIO M.; SANCHES, ALBER H.; ARAGÃO, LUIZ E.O.C.; ANDERSON, LIANA; VON RANDOW, CELSO; CRISPIM, STEPHANE P.; SILVA, FRANCINE M.; MACHADO, GUILHERME B.M.. Increased Amazon carbon emissions mainly from decline in law enforcement. Nature, v. 621, p. 318-323, 2023. DOI: 10.1038/s41586-023-06390-0

    Abstract: The Amazon forest carbon sink is declining, mainly as a result of land-use and climate change1–4. Here we investigate how changes in law enforcement of environmental protection policies may have affected the Amazonian carbon balance between 2010 and 2018 compared with 2019 and 2020, based on atmospheric CO2 vertical profiles5,6, deforestation7 and fire data8, as well as infraction notices related to illegal deforestation9. We estimate that Amazonia carbon emissions increased from a mean of 0.24 ± 0.08 PgC year−1 in 2010–2018 to 0.44 ± 0.10 PgC year−1 in 2019 and 0.52 ± 0.10 PgC year−1 in 2020 (± uncertainty). The observed increases in deforestation were 82% and 77% (94% accuracy) and burned area were 14% and 42% in 2019 and 2020 compared with the 2010–2018 mean, respectively. We find that the numbers of notifications of infractions against flora decreased by 30% and 54% and fines paid by 74% and 89% in 2019 and 2020, respectively. Carbon losses during 2019–2020 were comparable with those of the record warm El Niño (2015–2016) without an extreme drought event. Statistical tests show that the observed differences between the 2010– 2018 mean and 2019–2020 are unlikely to have arisen by chance. The changes in the carbon budget of Amazonia during 2019–2020 were mainly because of western Amazonia becoming a carbon source. Our results indicate that a decline in law enforcement led to increases in deforestation, biomass burning and forest degradation, which increased carbon emissions and enhanced drying and warming of the Amazon forests.

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.