Navegação por autor "QUEIROZ, A.A. de"

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  • IPEN-DOC 23765

    HIGA, O.Z. ; CARNEIRO, T.M.; QUEIROZ, A.A. de; BARATELA, F.J. ; SILVA, F.M. da . Mechanical and biological properties of bio-based scaffolds for tissue regeneration. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ORGAOS ARTIFICIAIS E BIOMATERIAIS, 9; CONGRESSO DA SOCIEDADE LATINO AMERICANA DE BIOMATERIAIS, ORGAOS ARTIFICIAIS E ENGENHARIA DE TECIDOS, 13., 24-27 de agosto, 2016, Foz do Iguaçu, PR. Abstract... 2016. p. 732-732.

    Abstract: Green polymers derived from vegetable oils are promising materials for production of scaffolds for tissue engineering due to their low cost, availability and biodegradability. Unsaturated vegetable oils could be precisely engineered at a molecular level into renewable polymeric scaffolds in a way similar to some polymers derived from petroleum-based monomers. The reactivity of the unsaturated bonds of the triglycerides is what allows vegetable oil to be used in oil based polymers. Herein we report the first preparation of scaffolds for tissue engineering based on semi-interpenetrating networks from soybean oil. Materials and Methods: Initially, epoxidized soybean oil (ESO) was synthesized by the Prileshjew’s reaction. A solution of soybean oil (284 mM) and glacial formic acid (304 mM) was heated at a 50°C. Sulfuric acid (5 mM) was added into the solution. Then, H2O2 solution (1,032 mM) was added slowly from a dropping funnel and reacted at 50 °C for 7 h. The molar ratio of soybean oil: formic acid: hydrogen peroxide was 1:3:9. The crude product was filtered and washed thoroughly with distilled water until a pH of 7.0 was obtained. The oil phase was dried with anhydrous sodium sulfate and then filtered. Finally, the residual water was removed using a rotary evaporator at 50°C under vacuum. The epoxidation degree (ED) of ESO was calculated from the 1H-NMR. An ED of 75 % was obtained. Acrylated epoxidized soybean oil (AESO) was prepared after reaction between ESO and 2-hydroxyethyl methacrylate (HEMA). About 60 mM of ESO were placed in a 250 mL round-bottom flask equipped with a magnetic stirrer and a reflux condenser. Hydroquinone was used as a free radical inhibitor. The molar ratio of ESO: HEMA was 10:1. The reaction temperature under nitrogen atmosphere and time was 120 °C and 7 h, respectively. The reactional mixture was cooled to room temperature (25 oC) and diluted with hexane before purifying by thoroughly washing with distilled water. The final step was dehydration with anhydrous sodium sulfate and the solvent was evaporated using an evaporator. The number of HEMA groups/molecule of the resulting product was determined from the 1H-NMR spectrum. A mixture of AESO and 1 wt% of benzoyl peroxide was heated at 70°C for 20 min in a closed container before casting into a glass mold. Then, the mixture was cured at 90°C for 20 min in a thermal oven and at 90°C for 30 min in a vacuum oven sequentially. After washed thoroughly with distilled water the obtained membranes were lyophylized. Results and Discussion: Membrane surface and cross-section morphologies of the bio-based scaffolds were visualized by using SEM. As shown in this series of images, all the membranes have asymmetric structure consisting of a thin fine porous selective layer and much thicker porous sub-structure. The glass transition temperature (Tg) of the bio-based scaffolds were studied by differential scanning calorimetry (DSC). The Tg of PHEMA was 94°C while the Tg of the scaffold were in the range of –9 to 50°C. This may be due to the flexible and relatively short chains of the triglyceride in the produced bio-based scaffold contributed to the lower Tg. The Tg also depended on the number of HEMA groups. It was observed that more HEMA groups caused more crosslinking and produced a higher Tg. The biocompatibility evaluation of the biobased scaffolds provides encouraging indications for long-term safety. In fact, in the cytotoxicity study, the material extracts did not induce toxic effects on the Chinese hamster ovary (CHO) cells, showing high cell viability of the synthesized bio-based scaffolds. The values of Young modulus (250 kPa) along with the calculated molecular weight between crosslinks for swollen bio-based scaffolds were determined. As expected, the E value increased with increasing HEMA concentration in AESO due to the increased crosslinking density. However, the E values obtained for the bio-based scaffolds were comparable to human skin. Conclusions: The results obtained in this work indicate that the bio-based scaffolds could be a good candidate for the biomedical applications, such as wound dressing and scaffolds for tissue engineering. The authors would like to acknowledge the financial support from the CNPq, CAPES, FAPEMIG and FINEP.

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Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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