Navegação por Autores IPEN "DONATO, MARESSA"

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  • IPEN-DOC 27312

    DONATO, MARESSA ; SAUTER, ISMAEL P. ; CASADEI, BRUNA R.; ITRI, ROSANGELA; RIBEIRO, MARTHA S. . Ação do azul de metileno associado à luz de emissão vermelha em membrana reconstituída a partir de isolados de membrana de Leishmania amazonensis. In: BAPTISTA, ALESSANDRA (Ed.); NUNEZ, SILVIA C. (Org.); BAPTISTA, ALESSANDRA (Org.); GARCEZ, AGUINALDO (Org.); SILVA, JULIANA P. (Org.); SILVA, CAMILA R. (Org.); CABRAL, FERNANDA V. (Org.); YOSHIMURA, TANIA M. (Org.); RIBEIRO, MARTHA S. (Org.) FÓRUM ON-LINE DE TECNOLOGIAS DA LUZ NA SAÚDE, 1st, May 28-30, 2020, São Paulo, SP. Abstract... São Paulo, SP: Universidade Brasil, 2020. p. 12-12.

    Abstract: INTRODUÇÃO: A leishmaniose é uma importante doença negligenciada causada por protozoários do gênero Leishmania, que pode ser transmitida pela picada de flebotomíneos. O tratamento convencional da leishmaniose envolve o uso de fármacos que promovem efeitos clínicos adversos e resistência ao tratamento. Assim, o desenvolvimento de novas técnicas para o tratamento desta doença são cruciais. Recentemente, tem havido um interesse crescente na aplicação de terapia fotodinâmica (PDT) na leishmaniose cutânea, que tem mostrado bons resultados e parece ser bem tolerada pelos pacientes. OBJETIVO: Desenvolver um protocolo para produzir vesículas gigantes de membrana plasmática (GPMVs) a partir da membrana de promastigotas de Leishmania amazonensis e verificar os efeitos da PDT mediada por azul de metileno (AM) em GPMVs de L.amazonensis. METODOLOGIA: A extração da membrana dos parasitas foi feita por centrifugações com diferentes gradientes de sacarose. Dosagem de fosfato e proteína foi realizada para confirmar a extração da membrana. As GPMVs foram então preparadas pela técnica de eletroformação usando diferentes freqüências e tensões. As GPMVs reconstituídas foram observadas em microscópio óptico invertido em contraste de fase. Na sequência, as GPMVs foram diluídas em solução de glicose 0,2 M contendo AM para uma concentração final de 50 μM. Em seguida, foram acondicionadas em uma câmara de observação e levadas ao microscópio.A irradiação foi feita com a lâmpada de mercúrio de 103 W do microscópio, usando um filtro apropriado para a fotoativação do AM (lexc= 665 nm). RESULTADOS: Foi observada perda de contraste da GPMV depois de 210 s de exposição à luz devido à troca de solução interna (sacarose) e externa (glicose), indicando formação de poros na vesícula. CONCLUSÃO: Nós fomos capazes de desenvolver um protocolo para formação de GPMVs de L. amazonensis, que mostraram poros após PDT, sugerindo alterações na permeabilidade da membrana.

    Palavras-Chave: protozoa; parasites; photosensitivity; therapy; radiations; optical microscopy

  • IPEN-DOC 27395

    COME, BENEDETTA; DONATO, MARESSA ; POTENZA, LUCIA F.; MARIANI, PAOLO; ITRI, ROSANGELA; SPINOZZI, FRANCESCO. The intriguing role of rhamnolipids on plasma membrane remodelling: from lipid rafts to membrane budding. Journal of Colloid and Interface Science, v. 582, n. Part B, p. 669-677, 2021. DOI: 10.1016/j.jcis.2020.08.027

    Abstract: Rhamnolipids (RLs) comprise a class of glycolipids produced by Pseudomonas aeruginosa under appropriate culture medium. They act as biosurfactants being composed by a hydrophilic head of either one (mono-RL) or two (di-RL) rhamnose moieties coupled to hydroxyaliphatic chains. It is well accepted that RLs present low biolitic activity as compared to other synthetic surfactants. However, their mechanisms of action in biological systems are not well defined yet. The interaction of RLs with lipid bilayers are here investigated to address how they impact on plasma membrane at molecular level. Our experimental approach was based on a deep analysis of optical microscopy data from giant unilamellar vesicles (GUVs) dispersed in aqueous solutions containing up to 0.5 mM of commercially available RLs (a mixture of mono-RL, 33–37 mol%, and di-RL, 63–67 mol%, cmc of 0:068 ± 0:005 mM). GUVs were made up of a single lipid POPC and a ternary system containing DOPC, sphingomyelin and cholesterol, which mimic lipid raft platforms. Our results demonstrate that RLs have a low partition in the lipid bilayer in respect to the total molecules in solution. We suppose that RLs insert in the outer leaflet with low propensity to flip-flop. In the case of POPC GUVs, the insertion of RL molecules in the outer leaflet impairs changes in spontaneous membrane curvature with incubation time. Then, small buds are formed that remain linked to the original membrane. No changes in membrane permeability have been detected. A remarkable result refers to the insertion of RLs in membranes containing liquid ordered (Lo) - liquid disordered (Ld) phase coexistence. The rate of interaction has been observed to be higher for Ld phase than for Lo phase (0:12 . 10-6 s-1 and 0:023 . 10-6 s-1 for Ld and Lo, respectively, at RL concentration of 0.5 mM). As a consequence, the preferential RL insertion in Ld phase may also alter the membrane spontaneous curvature which, coupled to the change in the line tension associated to the domains boundary, conducted to Lo domain protrusion. Even if it has been observed on a model system, such membrane remodelling might correlate to endocytic processes activated in cell membranes, regardless of the participation of specific proteins. Further, changes imposed by RLs in lipid rafts may affect the association of key proteins enrolled in cell signaling, which may perturb cell homeostasis.

    Palavras-Chave: membranes; lipids; cell membranes; microorganisms; plasma; pseudomonas; surfactants

  • IPEN-DOC 28165

    DONATO, MARESSA ; SOTO, CARMEN; LANIO, MARIA E.; ITRI, ROSANGELA; ALVAREZ, CARLOS. The pore-forming activity of sticholysin I is enhanced by the presence of a phospholipid hydroperoxide in membrane. Toxicon, v. 204, p. 44-55, 2021. DOI: 10.1016/j.toxicon.2021.10.012

    Abstract: Sticholysin I (StI) is a pore-forming toxin (PFT) belonging to the actinoporin protein family characterized by high permeabilizing activity in membranes. StI readily associates with sphingomyelin (SM)-containing membranes originating pores that can lead to cell death. Binding and pore-formation are critically dependent on the physicochemical properties of membrane. 1-palmitoyl-2-oleoylphosphatidylcholine hydroperoxide (POPC–OOH) is an oxidized phospholipid (OxPL) containing an –OOH moiety in the unsaturated hydrocarbon chain which orientates towards the bilayer interface. This orientation causes an increase in the lipid molecular area, lateral expansion and decrease in bilayer thickness, elastic and bending modulus, as well as modification of lipid packing. Taking advantage of membrane structural changes promoted by POPC-OOH, we investigated its influence on the permeabilizing ability of StI. Here we report the action of StI on Giant Unilamellar Vesicles (GUVs) made of 1-palmitoyl-2-oleoylphosphatidylcholine (POPC) and SM containing increasing amount of POPC-OOH to assess vesicle permeability changes when compared to OxPL-lacking membranes. Inclusion of POPC-OOH in membranes did not promote spontaneous vesicle leaking but resulted in increased membrane permeability due to StI action. StI activity did not modify the fluid-gel phase coexistence boundaries neither in POPC:SM or POPC-OOH:SM membranes. However, the StI insertion mechanism in membrane seems to differ between POPC:SM and POPC-OOH:SM mixtures as suggested by changes in the time course of monolayer surface tension measurements, even though a preferable binding of the toxin to OxPL-containing systems could not be here demonstrated. In summary, modifications in the membrane imposed by lipid hydroperoxidation favor StI permeabilizing activity.

    Palavras-Chave: phospholipids; hydrogen peroxide; cell membranes; antimitotic drugs; toxins; phase transformations

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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