Navegação por Autores IPEN "VIVEIROS, B.V.G. de"

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  • IPEN-DOC 25539

    VIVEIROS, B.V.G. de ; ALENCAR, M. ; DONATUS, U. ; COSTA, I. . Efeitos da soldagem por fricção e mistura com relação à resistência a corrosão nas ligas de alumínio 2050-T84 e 7050-T7451. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 38.; INTERNATIONAL CORROSION MEETING, 7th; CONBRASCORR PARA INSPETORES DE PINTURA, 2.; CONCURSO DE FOTOGRAFIA DE CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS, 21.; EXPOSIÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA CORROSÃO, 37., 14-18 de maio, 2018, São Paulo, SP. Anais... Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Corrosão, 2018. p. 1-13.

    Abstract: As ligas 2050-T84 e 7050-T7451 são utilizadas em indústrias aeronáuticas pela sua boa resistência mecânica e baixa densidade. Uma forma para juntar esses dois materiais é através do processo de soldagem por fricção e mistura (friction stir welding - FSW). O FSW possui várias vantagens com relação aos métodos de soldagem convencional, porém também lida com as mudanças de microestruturas nas ligas, e consequentemente, afeta a resistência a corrosão. Além disso, como as ligas dão dissimilares, é possível ocorrer o acoplamento galvânico em sua interface. Nesse estudo, a susceptibilidade de corrosão nas ligas 2050 e 7050 soldadas por FSW foram investigadas em sua superfície e a transversal da solda, expostas a soluções de NaCl. A técnica de visualização em gel contendo 3,5% (massa) de NaCl foi usada para avaliar as áreas anódicas e catódicas nas ligas soldadas. Também foi utilizada a técnica do eletrodo vibratório de varredura (SVET) em solução 0,005 mol/L de NaCl foi realizado durante 24 h. Medidas de espectroscopia de impedância (EIS) das duas ligas foram também obtidas. Os resultados mostraram diferenças no comportamento da corrosão dependendo da zona analisada e da agressividade da solução utilizada.

    Palavras-Chave: friction welding; aluminium alloys; corrosion resistance; aerospace industry; microstructure; electrochemistry

  • IPEN-DOC 25340

    VIVEIROS, B.V.G. de ; ALENCAR, M.C. ; BERBEL, L.O. ; DONATUS, U. ; COSTA, I. . Estudo da resistência à corrosão das ligas AA2050-T84 e AA7050-T7451 soldadas por FSW. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 23., 04-08 de novembro, 2018, Foz do Iguaçu, PR. Resumo... 2018. p. 5003-5003.

    Abstract: As ligas de alumínio da série 2XXX e 7XXX são muito utilizadas comercialmente em indústrias aeronáuticas pela presença de boas características como resistência à corrosão, resistência mecânica e baixa densidade. Porém, quando soldadas, suas microestruturas sofrem mudanças, o que altera suas propriedades. Neste estudo, as ligas 2XXX e 7XXX foram soldadas pelo método de fricção e mistura, também conhecido como “friction stir welding” (FSW), que aquece e quebra os grãos pela tensão aplicada resultando na soldagem no estado sólido das duas ligas. Neste estudo a resistência à corrosão das ligas AA2050-T84 e AA7050-T7451 soldadas por FSW foi investigada pela técnica “Scanning Vibrating Electrode Technique” (SVET), e por “Scanning Ion - Electrode Technique” (SIET), em que foi realizada a medição de pH localizado. O eletrólito usado neste estudo foi composto por 5 mM de NaCl sendo que a região analisada da solda foi a secção transversal. As zonas afetadas pelo processo FSW são apresentadas e caracterizadas a partir do tamanho de grãos existentes, como metal base (MB), zona termicamente afetada (ZTA), zona termomecanicamente afetada (ZTMA), zona de transição da zona termomecanicamente afetada das ligas (ZTMA trans) e a zona de mistura (ZM), que é a área de recristalização dos grãos. Foram também realizados ensaios de potencial de circuito aberto (OCP) e impedância eletroquímica (EIS) nas mesmas regiões observadas e ensaiadas dos ensaios anteriores, também com solução de 5 mM de NaCl. Os resultados mostraram que nas primeiras horas de ensaio, a área mais suscetível ao ataque foi a zona de transição das ligas (ZTMA trans), mas após 24 h de ensaio, a zona mais suscetível foi a ZTMA da liga 7050-T7451. Esses resultados foram correlacionados com a microestrutura das diferentes zonas.

    Palavras-Chave: aluminium alloys; corrosion resistant alloys; welding; friction welding; electrodes; electrolytes; ph value

  • IPEN-DOC 28361

    BRAGUIN, L.N.M. ; SILVA, C.A.J. da ; BERBEL, L.O. ; VIVEIROS, B.V.G. de ; ROSSI, J.L. ; COSTA, I. ; SAIKI, M. . A study on corrosion resistance of ISO 5832-1 austenitic stainless steel used as orthopedic implant. International Journal of Advances In Medical Biotechnology, v. 3, n. 2, p. 23-28, 2020. DOI: 10.25061/ijamb.v3i2.83

    Abstract: The ISO 5832-1 austenitic stainless steel used as biomaterial is largely applied in the area of orthopedics, especially in the manufacture of implants, such as temporary or permanent replacement of bone structures. The objective of this study was to evaluate the localized corrosion resistance of the ISO 5832-1 stainless steel used in orthopedic implants by electrochemical tests in two different solutions. The results of this study are of great interest to evaluate the corrosion of metallic implants that can result in the release of corrosion products into bodily fluids causing possible adverse biological reactions. The determination of the chemical elements in the composition of the ISO 5832-1 stainless steel was performed by neutron activation analysis (NAA). The samples for electrochemical tests were grinded with silicon carbide paper up to #4000 finishing, followed by mechanical polishing with diamond paste. The open circuit potential measurements and anodic polarization curves were obtained in solution of 0.90 wt. % of NaCl and of simulated body fluid (SBF). The results indicated that the ISO 5832-1 stainless steel presented a high resistance to crevice corrosion in simulated body fluid solution but high susceptibility to this form of corrosion in the chloride solution.

    Palavras-Chave: austenitic steels; implants; metals; stainless steels; corrosion resistance

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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