Navegação por Revista "Brazilian Journal of Health Review"

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  • IPEN-DOC 27234

    CARVALHO, ALLYSSON D. de ; GUIMARÃES, GABRIELLE G.; ZEITUNI, CARLOS A. . Comportamento in vitro dos fungos do gênero candida diante dos radiotraçadores emissores gama utilizados na cintilografia pulmonar inalação/perfusão e seu perfil de sensibilidade frente a anfotericina b após a irradiação / In vitro behavior of candidal gender fungi before gamma radiotraachers used in inhalation / perfusion pulmonary scintilography and its sensitivity profile in front of amphotericin b after irradiation. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 2, p. 1493-1512, 2020. DOI: 10.34119/bjhrv3n2-014

    Abstract: Dentre as infecções fúngicas mais comuns, a candidíase é um sério problema de saúde pública em todo mundo. Uma das drogas mais utilizadas para o tratamento é a Anfotericina-B, que além de ser nefrotóxica, tem potencial de causar resistência da levedura a esse antifúngico. A cintilografia pulmonar de inalação/perfusão, é um dos exames atualmente utilizados para diagnóstico de tromboembolismo pulmonar. No entanto, pacientes com alterações respiratórias inespecíficas que realizam esse procedimento na tentativa de exclusão diagnóstica, podem estar diante de uma pneumonia fúngica, ainda não diagnosticada. A literatura é escassa quando se busca relacionar o comportamento das leveduras às baixas doses de radiação gama e seu perfil de resistência frente à Anfotericina B, após irradiadas. OBJETIVO: Avaliar o perfil comportamental dos fungos, “in vitro”, diante de baixas doses de radiação gama oriunda dos radiotraçadores utilizados em exames de cintilografia pulmonar inalação/perfusão e após a irradiação, em relação a Anfotericina B. METODOLOGIA: Estudo prospectivo de caso controle com cepas de Candida albicans distribuídas em três tubos de ensaio com quantidades idênticas acrescidas de solução salina e 40 mCi de 99mTc (Tecnécio meta estável) puro, 40 mCi de 99mTc-DTPA e 6 mCi de 99mTc-MAA respectivamente, mantendo um tubo de ensaio sem ser irradiado para fins de controle. Todo experimento sendo realizado em triplicata. Essa exposição à radiação se deu por 36 horas, acarretando seis meias-vidas do 99mTc, onde ao final da sexta meia-vida praticamente não se encontrou mais atividade radioativa significativa. Para as análises de cinética de crescimento e sensibilidade ao antifúngico foram utilizados os testes de Análise de Variância (ANOVA) baseada num modelo de medidas repetidas e o teste de Shapiro-Wilk. RESULTADOS: Houve diminuição do halo de crescimento dos fungos que foram irradiados em comparação ao grupo controle frente à Anfotericina B. Entretanto, os fungos não apresentaram um perfil previsível de crescimento e comportaram-se de maneiras distintas quando analisados entre os grupos (DTPA+Tc, Tc puro, MAA+ Tc, Controle), e também quando avaliados em relação aos tempos (0h, 2h, 4h, etc).

    Palavras-Chave: diagnosis; fungi; gamma radiation; in vitro; irradiation; nuclear medicine; scintiscanning; technetium 99; tracer techniques

  • IPEN-DOC 29330

    SOARES, NAYANI G. de L.; GUSHIKEN, KAROLINA Y.; FREITAS, GUSTAVO R. ; JOAQUIM, ARIANE, A.M.; RODRIGUES, GUILHERME O.. Fatores influentes na densidade mamográfica e seu impacto no Câncer de mama / Influencing factors in mammographic density and its impact on Breast cancer. Brazilian Journal of Health Review, v. 6, n. 1, p. 1222-1238, 2023. DOI: 10.34119/bjhrv6n1-093

    Abstract: A mama é composta por tecido adiposo, tecido fibroso de sustentação e tecido glandular associados a vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Um fator de risco para o surgimento do câncer de mama é o aumento na densidade mamográfica no tecido mamário, a densidade mamográfica corresponde à quantidade de tecido fibroglandular nas mamas, apresentando-se como um tecido radiopaco, e possui quatro classificações, segundo o Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS). Mulheres com mamas densas apresentam um risco de quatro a seis vezes maior de desenvolver carcinogênese. O carcinoma de mama pode ser dividido conforme sua localização em in situ ou infiltrativo e a mamografia é o exame mais comum na detecção de câncer de mama. Esta revisão tem o objetivo de investigar os fatores que modulam a densidade mamográfica, e como esses fatores se relacionam com o aumento de mamas densas. A pesquisa bibliográfica foi realizada pelo PubMed - NCBI num período de nove anos em inglês, utilizando como palavras-chaves “densidade mamográfica”, “câncer de mama” e “ mamografia”. Alguns fatores podem influenciar na densidade mamográfica como por exemplo herdabilidade, raça e etnia, dieta, terapias de reposição hormonal, ingestão de álcool, estilo de vida, fatores reprodutivos e hormonais - como menopausa, paridade, idade ao primeiro nascimento e idade da menarca - tamanho corporal, microcalcificações e faixa etária. O câncer de mama também é menos incidente em mulheres afro-americanas e indígenas, isso pode ser explicado pelos hábitos de vida dessa população, por exemplo: primeira gravidez mais cedo, multiparidade, amamentação prolongada e ausência de terapias hormonais. Fatores considerados de variável categórica e contínua, como ingestão de álcool, tabagismo e atividade física ainda não estão bem estabelecidas suas relações com o aumento ou diminuição da densidade mamográfica, o que requer mais estudos para chegar a resultados conclusivos. A mamografia ainda é a forma mais comum do rastreamento de câncer de mama, porém sua sensibilidade é menor quando se trata de mamas densas, por conta disso estão sendo utilizados e desenvolvidos novos métodos de diagnóstico por imagem como: ressonância magnética, ultrassonografia, tomossíntese digital da mama e a ultrassonografia automatizada das mamas (ABUS). Essa revisão literária traz estudos detalhados que visam compreender os fatores que levam ao aumento da densidade mamográfica, permitindo o melhor diagnóstico e mapeamento de grupos de risco, o que possibilita amenizar as consequências dessas modificações, a fim de fornecer medidas preventivas contra o câncer de mama.

    Palavras-Chave: mammary glands; density; neoplams; carcinomas; biomedical radiography; health hazards; diagnosis

  • IPEN-DOC 25789

    VILLIBOR, FERNANDA F.; GUILHEN, SABINE N. ; DANTAS, ELIZABETH S.K. ; PIRES, MARIA A.F. . Mercury exposure among dental staff in the legal Amazon / Exposição a mercúrio entre profissionais da área odontológica na Amazônia legal. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 4, p. 2530-2544, 2019. DOI: 10.34119/bjhrv2n4-025

    Abstract: Elemental mercury is highly toxic and may be absorbed by dental professionals through direct skin contact or inhalation. The use of mercury in dental amalgam has been a concern of the academic community for years, for its incorporation is likely to affect vital organ systems. Several studies have been conducted to address the possible risks of occupational exposure to mercury vapor in dental offices. The present study aimed to present evidences that mercury is assimilated by exposed workers through the determination of urinary mercury (HgU) from dental professionals (n = 91) of public offices in Araguaína (Tocantins, Brazil). This uptake was verified against samples from unexposed individuals (n = 43), which activities are not dentistry related. Cold vapor atomic absorption spectrometry (CV-AAS) technique enabled the subjects’ biological monitoring. Approximately 44.8% (n = 60) of the 134 participants were aged between 21 and 30 years and were at the beginning of their professional lives; 9.7% (13) of the study participants were men and 90.3% (121) were women. Hg concentrations in all samples analyzed were within the maximum biological limit set by the World Health Organization (WHO) (<50 μgHg·L−1). HgU concentrations in dental professionals were within the limits proposed by the Brazilian regulatory standard, Regulatory Norm-7 (RN-7) (≤35 μgHg·g−1 creatinine). Nevertheless, the average concentration of HgU was approximately 8 times higher in the potentially exposed group (5.61 μgHg·g−1 creatinine) than in the unexposed group (0.65 μgHg·g−1 creatinine), highlighting the potential risk of occupational exposure to mercury.

    Palavras-Chave: mercury; occupational exposure; dentistry; mercury alloys; monitoring; absorption spectroscopy; validation; brazil

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Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.