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  • IPEN-DOC 24809

    ANTONIO, PATRICIA L. ; OLIVEIRA, RAQUEL A.P.; KHOURY, HELEN J.; CALDAS, LINDA V.E. . Evaluation of the thermally and optically stimulated response of an Italian Obsidian irradiated in 60Co beams. Radiation Physics and Chemistry, v. 155, SI, p. 115-120, 2019. DOI: 10.1016/j.radphyschem.2018.06.034

    Abstract: From Obsidian silicate, in its natural form, pellets were manufactured adding Teflon to the material in powder. These pellets were exposed to the gamma radiation beams of a 60Co source in a dose interval from 10 Gy to 10 kGy. The Obsidian in powder was investigated in relation to its physical and chemical characteristics, by means of the X-ray diffraction, scanning electronic microscopy and energy-dispersive X-ray spectroscopy techniques. After the irradiation procedure, the signal of the samples was evaluated by means of three techniques: thermoluminescence (TL), optically stimulated luminescence (OSL) and thermally stimulated exoelectron emission (TSEE). The objective of this work was to verify the TL, OSL and TSEE response of the Obsidian+Teflon pellets after exposure to high doses of gamma radiation. Different response characterization tests were performed, as TL and TSEE emission curves, OSL signal decay, reproducibility, dose-response curves, lower detection limits and fading. From these results, it can be observed that the Obsidian+Teflon pellets present good conditions to be used as high dose gamma radiation detectors; the results obtained with the OSL technique were the most adequate in terms of response in function of absorbed dose. The fading of the signals, varying from about 26% (TSEE) to 44% (OSL), in a time interval of 360 h post-irradiation, also showed favorable results for the use of this material as radiation detector, when the measurements are taken after a defined time interval.

    Palavras-Chave: tektites; luminescence; radiation doses; dosimetry; gamma radiation; beams; cobalt 60

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  • IPEN-DOC 23256

    ANTONIO, PATRICIA L. ; OLIVEIRA, RAQUEL A.P.; KHOURY, HELEN J.; CALDAS, LINDA V.E. . Evaluation of the thermally and optically stimulated response of as Italian Silicate irradiated in 60Co beams. In: INTERNATIONAL TOPICAL MEETING ON INDUSTRIAL RADIATION AND RADIOISOTOPE MEASUREMENT APPLICATIONS, 10th, July 09-13, 2017, Chicago, IL, USA. Abstract... 2017. p. 58-59.

    Abstract: In this work, pellets were manufactured in a proportion of 2:1 of powdered samples of Obsidian black:Teflon (dimensions of 6.0 mm in diameter and 0.8 mm in thickness). The pellets were irradiated using a Gamma-Cell 220 System, model 200, Atomic Energy of Canada LTD (60Co). The TL and OSL responses were analyzed using the reader system composed by the TL/OSL meter Risø, model TL/OSL-DA-20, and the TSEE response was obtained using a homemade reader system developed at the Calibration Laboratory, at IPEN. After the TL, OSL and TSEE measurements, the pellets were thermally treated at 400 °C during 1 h, for reutilization. The physical and chemical characterization of powdered Obsidian was also investigated using the X-ray diffraction, XRD (using a diffractometer Equinox 1000, Inel), scanning electron microscope, SEM, and energy dispersive X-ray spectroscopy, EDX (the last two using a scanning electron microscope with an energy dispersive X-ray microanalyser Vega 3 SEM, Tescon) techniques. The results proved, basically, that Obsidian is a natural glass and composed mainly of silica (82.4%). The TL glow curve revealed a dosimetric peak at the temperature of 220 °C, and the TSEE emission curve showed a peak at about 300 °C. The results obtained in the reproducibility of response test were: 2.9% (TL), 3.0% (TSEE) and 3.1% (OSL). The lower detection limits were: 48.1 Gy (TL), 18.1 Gy (TSEE) and 79.3 Gy (OSL). The dose-response curves showed, in the case of TL, a supralinearity behavior between only 500 Gy and 2 kGy with a following saturation of the response. For the TSEE response, a sublinearity was seen with a following saturation of the response. For the OSL technique, linearity could be observed in the interval from 500 Gy to 2 kGy and then a tendency to saturation.

    Palavras-Chave: tektites; luminescence; radiation doses; dosimetry; gamma radiation; beams; cobalt 60

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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