Navegação IPEN por Autores IPEN "CRUZ, C.P."

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  • IPEN-DOC 29414

    FREITAS, L.F. de ; CRUZ, C.P. ; SOUSA, T.d. ; LUGAO, A.B. . Efeito de radiossensibilização em células tumorais de mama em presença de nanopartículas de ouro sintetizadas por métodos verdes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 24., 6-10 de novembro, 2022, Águas de Lindóia, SP. Resumo... 2022.

    Abstract: O câncer é uma condição patológica de grande incidência, causa de uma significativa porcentagem de óbitos por ano no mundo inteiro. Pesquisas buscando novas formas de tratamento mais eficazes e menos invasivas para o câncer têm se intensificado nas últimas décadas, e a nanotecnologia traz uma contribuição significativa neste aspecto. A utilização de nanopartículas para intensificar os efeitos da radioterapia tem ganhado crescente atenção, pelo fato de que os efeitos colaterais desta modalidade terapêutica causados pela radiação em curto e longo prazo são consideravelmente diminuídos. Este trabalho visou à síntese de nanopartículas de ouro via redução por epigalocatequina-galato - um composto natural encontrado em folhas de chá - ou por via radiolítica, bem como sua caracterização e utilização em modelos de tumores de mama in vitro. As taxas de apoptose e necrose nas células tratadas com as nanopartículas e irradiadas com raios-X foram inferidas de acordo com a quantidade de fragmentos de DNA encontrada no meio de cultura (devido à desestruturação de membrana em decorrência de necrose) ou no interior celular (há fragmentação do DNA, porém sem extravasamento do conteúdo intracelular em caso de necrose). No caso das células de tumor mamário da linhagem MCF-7, observou-se que a apoptose ocorreu mais intensamente nas células irradiadas contendo nanopartículas de ouro em comparação às células somente irradiadas, enquanto que a necrose foi mais exacerbada nas células contendo nanopartículas de ouro irradiadas com todas as doses exceto 20 Gy de raios-X. Isso demonstra o efeito de radiossensibilização que pode ser atingido mediante o uso de nanopartículas de ouro, tanto revestidas por albumina quanto por EGCG. Perfil semelhante foi observado para as células de tumor mamário da linhagem MDA-MB-231, nas quais o efeito de radiossensibilização já é evidente desde as menores doses. As nanopartículas de ouro se mostraram muito eficientes na ablação destas células, sendo a necrose mais frequente nas menores doses e a apoptose mais intensa na maior dose. Por fim, nas células não tumorais da linhagem HUVEC, aparentemente a presença de nanopartículas de ouro tornou as células mais resistentes à ação dos raios-X, visto que o nível de necrose se manteve menor do que em células irradiadas sem a presença de nanopartículas em todas as doses testadas, e os níveis de apoptose somente foram maiores nas células contendo nanopartículas nas menores doses. Apesar de ainda não conseguirmos explicar tal fenômeno e da necessidade de repetir este ensaio, este resultado pode corroborar para uma futura utilização destes nanomateriais no tratamento de tumores, visto que em linhagens tumorais favoreceu a radiossensibilização e o contrário ocorreu em células saudáveis, principalmente em doses maiores ou iguais a 10 Gy.

  • IPEN-DOC 29456

    CRUZ, C.P. ; FREITAS, L.F. de ; FERREIRA, A.H. ; ALVES, V.M. ; LUGAO, A.B. . Estudo das sínteses por feixe de elétrons e radiação gama para obtenção de nanopartículas de albumina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 24., 6-10 de novembro, 2022, Águas de Lindóia, SP. Resumo... 2022.

    Abstract: Atualmente, as proteínas têm sido alvo de estudos na área da nanotecnologia uma vez que possuem propriedades de grande interesse para área biomédica como alta biocompatibilidade e baixa toxicidade, dentre outras. Estratégias envolvendo a produção de nanopartículas direcionadas ao desenvolvimento de sistemas de entrega inteligentes visando aumentar a biodisponibilidade, especificidade ao tecido alvo e maior tempo de circulação sistêmica é alvo constante de pesquisas em nanomedicina. Nesse sentido, nanopartículas a base de proteínas plasmáticas mostram-se mais vantajosas frente a nanopartículas de materiais sintéticos, visto que possuem propriedades mais adequadas para aplicações in vivo como baixa toxicidade, biodegradabilidade e geralmente não desencadeiam respostas imunes. Comercialmente estão disponíveis alguns produtos: Nanocoll® (reagente liofilizado para detecção de linfonodo sentinela quando radiomarcado) e Abraxane® (paclitaxel ligado à albumina). O uso de radiação como rota alternativa para promover a reticulação de partículas proteicas tem sido amplamente discutido e tem demonstrado a possibilidade de preservação das estruturas proteicas e manutenção de suas atividades biológicas. Síntese induzida via radiação demonstram-se mais vantajosas, pela ausência de uso de reticulantes químicos, diminuindo assim a toxicidade residual e mostrando-se eficaz no controle de tamanho. Os efeitos da irradiação de proteínas, especialmente em solução aquosa, envolvem a geração de espécies reativas proveniente da radiólise da água ou solvente, que são capazes de promover a reticulação. Os tamanhos das nanopartículas podem oferecer melhores propriedades químicas, físicas e biológicas, por esse motivo o estudo teve como objetivo um melhor entendimento no uso de diferentes tipos de irradiações e condições de síntese para avaliar os efeitos relacionados ao controle de tamanho das nanopartículas. Para avaliação das nanopartículas as sínteses foram realizadas variando a concentração protéica de 0,5 a 10mg/mL, em diferentes tampões fosfato e o tris-HCl ambos em concentração de 50mM. Após a preparação das amostras, as mesmas foram submetidas a processos de irradiação distintos: feixes de elétrons (E-Beam) e radiação gama (irradiador multipropósito 60-Co), com variação de dose de 10 a 20kGy. As amostras foram analisadas pela técnica de espalhamento dinâmico de luz (DLS), com o intuito de avaliar o seu tamanho hidrodinâmico e índice de polidispersão das diferentes condições sintéticas. Os resultados obtidos para o tampão fosfato demonstraram que as condições sintéticas propostas não afetam consideravelmente o tamanho das nanopartículas. Para as nanopartículas com Tris-HCl o tamanho é diretamente afetado pela concentração de proteína, dose de irradiação e tipo de radiação utilizada. As nanopartículas obtidas por radiação gama demonstram-se obter tamanhos mais monodispersos em relação às obtidas por feixe de elétrons.

    Palavras-Chave: electron beams; albumins; nanoparticles; gamma radiation; synthesis

  • IPEN-DOC 29452

    ALVES, V.M. ; LUGAO, A.B. ; FERREIRA, A.H. ; CRUZ, C.P. . Nanopartículas proteicas: síntese induzida por radiação ionizante em substituição aos métodos convencionais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 24., 6-10 de novembro, 2022, Águas de Lindóia, SP. Resumo... 2022.

    Abstract: Nanopartículas de albumina estão sendo utilizadas para diferentes tipos de aplicações principalmente na área farmacêutica como carreadores de drogas e ou radionuclídeos. A albumina pertence a um importante grupo de materiais empregados em nanoescala com propriedades essenciais como tamanho ideal de partícula, alta biocompatibilidade, baixa toxicidade e facilidade de alteração da superfície entre outras características. Comercialmente estão disponíveis dois produtos: Abraxane® (paclitaxel ligado à albumina) e Nanocoll® (reagente liofilizado para detecção de linfonodo sentinela quando radiomarcado). Recentemente, o uso de radiação como rota alternativa para promover a reticulação de partículas proteicas tem sido amplamente discutido e tem demonstrado a possibilidade de preservação das estruturas proteicas e manutenção de suas atividades biológicas. Além disso, a síntese assistida por radiação mostrou-se eficaz no controle de tamanho e diminuição da toxicidade pela ausência de reticulantes químicos. Os efeitos da irradiação de proteínas, especialmente em solução aquosa, envolvem a geração de espécies reativas proveniente da radiólise da água ou solvente, que são capazes de promover a reticulação. Na busca por uma rota otimizada e melhor entendimento sobre o uso da radiação na promoção da reticulação proteica esse trabalho propôs estudo das condições de síntese de nanopartícula de albumina por irradiação com elétrons (Eletron beam). Foram realizadas sínteses nas concentrações proteicas 0,5, 2,5, 5, 7,5 e 10 mg/mL, com 30% de etanol (v/v), em dois tampões distintos: fosfato (50mM) e tris-HCl (50mM), todos em atmosfera de NO. Posteriormente as amostras foram submetidas ao processo de irradiação com elétrons variando a dose 1 a 25 KGy e avaliadas em relação ao raio hidrodinâmico em solução e agregação das nanopartículas, usando a técnica de DLS. As análises estatísticas mostraram que o tampão tris-HCl está associado com maiores valores para o tamanho da nanopartícula do que o tampão fosfato (aproximadamente 2 vezes). A concentração de albumina não apresenta uma associação clara com o diâmetro, diferentemente da irradiação, que mostra uma leve associação positiva, ao aumentar a dose de irradiação em um kGy, se espera um aumento de aproximadamente 4% no diâmetro hidrodinâmico. E em relação ao aumento da concentração de albumina em um mg/mL, espera-se uma diminuição de aproximadamente 2% no diâmetro hidrodinâmico.

    Palavras-Chave: nanoparticles; albumins; electron beams; radiolysis

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

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