Navegação IPEN por Autores IPEN "DAMASCENO, K.C."

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  • IPEN-DOC 27321

    MAZIERO, J.S. ; ROGERO, S.O. ; DAMASCENO, K.C. ; ORMENIO, M.B. ; CAVALCANTE, A.K. ; MARTINI, G.A. ; BATISTA, J.G.S. ; KATTI, K.V.; LUGAO, A.B. ; ROGERO, J.R. . Avaliação da toxicidade de nanopartículas de prata estabilizadas com goma arábica. In: WORKSHOP DE BIOMATERIAIS, ENGENHARIA DE TECIDOS E ORGÃOS ARTIFICIAIS, 6th, October 29-31, 2019, São Paulo, SP. Proceedings... 2019. p. 403-413.

    Abstract: As nanopartículas de prata (NPAg), devido a seus diversos atributos (formato variado, elevada área superficial e alto poder bactericida), vem sendo amplamente utilizadas em diversos setores da indústria. Esta utilização abrangente, tem provocado grande preocupação, quanto aos impactos e riscos potenciais que as NPAg podem causar ao meio ambiente e à saúde humana. Este trabalho teve como objetivo verificar a toxicidade de uma amostra de NPAg estabilizada com Goma Arábica e reduzida com Tri-Alanina, utilizando ensaios in vitro e in vivo. O teste in vitro de citotoxicidade, foi realizado seguindo a norma ISO 10993 - 5, em células da linhagem NCTC-L929; os ensaios in vivo de ecotoxicidade aguda, de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 12713, utilizando como organismo teste a Daphnia similis; e embriotoxicidade aguda de acordo com o protocolo da OECD 236, utilizando como organismo teste o Danio rerio. Os resultados obtidos foram: IC50 de 2,61 mg L-1, CE50 de 6,55 μg L-1 e CL50 de 673 μg L-1. Os organismos aquáticos apresentaram maior sensibilidade às NPAg do que as células em cultura, elevando a importância de se realizar mais estudos em várias espécies de interesse biológico. Além disso, mostra-se necessário verificar o descarte apropriado dessas nanopartículas, visto que no Brasil ainda não há legislações que quantifiquem os limites permissíveis para esse descarte.

    Palavras-Chave: fishes; seafood; gum acacia; daphnia; silver; nanoparticles; toxicity

  • IPEN-DOC 25278

    MAZIERO, J.S. ; ROGERO, S.O. ; DAMASCENO, K.C. ; ORMENIO, M.B. ; CAVALCANTE, A.K. ; LUGAO, A.B. ; ROGERO, J.R. . Avaliação da toxicidade in vitro e in vivo das Nanopartículas de Prata. In: BURITI, JOSUE da S. (Ed.); CRUZ, RITA de C.A.L. (Ed.); FOOK, MARCUS V.L. (Ed.) CONGRESSO DA SOCIEDADE LATINO AMERICANA DE BIOMATERIAIS, ORGÃOS ARTIFICIAIS E ENGENHARIA DE TECIDOS, 15.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ÓRGÃOS ARTIFICIAIS E BIOMATERIAIS, 10., 22 a 25 de agosto, 2018, João Pessoa, PB. Resumo... Belo Horizonte, MG: Sociedade Latino Americana de Biomateriais, Engenharia de Tecidos e Órgãos Artificiais, 2018. p. 204-204.

    Abstract: Devido às suas propriedades como tamanho, formato variado, elevada área superficial e alto poder bactericida, as nanopartículas de prata (NPAg) vem sendo amplamente utilizadas em diversos setores da indústria: curativos, devido a sua capacidade bactericida; no interior de refrigeradores de alimentos, para retardar a deterioração; em palmilhas antimicrobianas, para evitar odores; em purificadores de ar; em instrumentos cirúrgicos e etc. A sua ampla utilização tem provocado grande preocupação na área acadêmica, principalmente ecotoxicológica, quanto aos impactos e riscos potenciais que estas podem causar ao meio ambiente e à saúde humana. Baseado nessas considerações, este trabalho teve como objetivo verificar o nível de toxicidade destas NPAg utilizando ensaios in vitro e in vivo. O teste in vitro de citotoxicidade, foi realizado seguindo a norma ISO 10993 - 5 pelo método de incorporação do corante vermelho neutro, em células da linhagem NCTC-L929 e os ensaios in vivo de ecotoxicidade aguda, de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 12713, utilizando como organismo teste a Daphnia similis. Os resultados obtidos foram o IC50 (índice de citotoxicidade, que é a concentração das NPAg que causa mortalidade a 50% das células expostas), de 2,57 mg. L-1, e a CE50 (concentração efetiva das NPAg que causa imobilidade em 50% dos organismos expostos) de 4,40 μg. L-1. Estes resultados mostram que os organismos aquáticos são muito mais sensíveis às NPAg do que as células em cultura, elevando a importância de se realizar mais estudos relacionados às adversidades que essas nanopartículas podem causar. Além disso, mostra-se necessário verificar o descarte das mesmas no meio ambiente, visto que no Brasil ainda não há legislações que quantifiquem os limites permissíveis para esse descarte.

    Palavras-Chave: toxicity; evaluation; in vitro; in vivo; nanoparticles; silver; plankton; daphnia

  • IPEN-DOC 25285

    CAVALCANTE, A.K. ; BATISTA, J.G.S. ; BARROS, J.A.G. ; ORMENIO, M.B. ; DAMASCENO, K.C. ; ROGERO, S.O. ; ROGERO, J.R. ; LUGAO, A.B. . Avaliação da toxicidade in vivo das Nanopartículas de Ouro reduzidas e estabilizadas com o fitoquímico Resveratrol. In: BURITI, JOSUE da S. (Ed.); CRUZ, RITA de C.A.L. (Ed.); FOOK, MARCUS V.L. (Ed.) CONGRESSO DA SOCIEDADE LATINO AMERICANA DE BIOMATERIAIS, ORGÃOS ARTIFICIAIS E ENGENHARIA DE TECIDOS, 15.; CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ÓRGÃOS ARTIFICIAIS E BIOMATERIAIS, 10., 22 a 25 de agosto, 2018, João Pessoa, PB. Resumo... Belo Horizonte, MG: Sociedade Latino Americana de Biomateriais, Engenharia de Tecidos e Órgãos Artificiais, 2018. p. 348-348.

    Abstract: As nanopartículas de ouro (AuNPs) com diferentes tamanhos e formas têm sido amplamente estudadas e utilizadas em diversas áreas, como por exemplo, em aplicações biomédicas. Dentre tais aplicações, encontramos a liberação de agentes antitumorais. A síntese de AuNPs geralmente envolve agentes de redução que apresentam problemas relacionados à toxicidade. A fim de resolver esta questão, metabólitos presentes em diversos extratos de plantas tem sido explorados para a preparação de diferentes nanopartículas. Os métodos que utilizam os fitoquímicos para redução de íons metálicos fornecem uma abordagem verde a nanotecnologia, conhecida como “green nanotechnology”. O fitoquímico resveratrol, um composto fenólico com potencial redutor, encontrado em 72 espécies de plantas, como uva, amora e amendoim, foi usado neste trabalho como agente redutor na preparação de AuNPs. O resveratrol além de ser um antioxidante, também é conhecido como fármaco antitumoral/anticâncer. Foi descrito na literatura, que a conjugação de Reveratrol com AuNPs aumenta em 65% a efetividade em testes realizados in vitro, utilizando células de câncer de pulmão humano, quando comparado ao resveratrol administrado isoladamente. Este trabalho teve como objetivo verificar o nível de toxicidade das nanopartículas de ouro, reduzidas e estabilizadas com resveratrol (RESV-AuNPs) em embriões de Zebrafish (Danio rerio), de acordo com o protocolo da OECD nº 236 (Fish Embryo Acute Toxicity Test- FET). Os embriões foram expostos as RESV-AuNPs por um período de 96 e 168 horas. O Zebrafish apresenta-se como um modelo in vivo alternativo, rápido, de alto rendimento, facilmente acessível e que possui uma boa correlação com modelos in vitro. As RESV-AuNPs demonstraram toxicidade nos dois períodos de exposição, sendo a letalidade dos organismos inferior a 10% em todas as concentrações utilizadas. O trabalho forneceu uma contribuição sobre a toxicidade de AuNPs sintetizadas e estabilizadas com o agente redutor resveratrol, utilizando como modelo animal embriões de Zebrafish.

    Palavras-Chave: nanoparticles; gold; toxicity; polyphenols; fishes; nanotechnology

  • IPEN-DOC 23320

    CAVALCANTE, A.K. ; DAMASCENO, K.C. ; MAZIERO, J.S. ; MARTINI, G.A. ; ORMENIO, M.B. ; MAMEDE, F.C.S. ; MIRANDA, C.S. ; IZIDORO, J.C. ; CAMPELLO, F.A. ; FUNGARO, D.A. ; ROGERO, S.O. ; ROGERO, J.R. . Ecotoxicity evaluation of Coal Fly ash to Daphnia similis and Danio rerio. Applied Research in Toxicology, v. 2, suppl. 1, p. 48-48, 2017.

    Abstract: Coal Fly ash is a major solid waste from coal-fired power stations. In Brazil, more than 4 million tons per year of fly ash are generated with a tendency to increase every year. Only 30% of fly ash is applied as raw material for cement and concrete production. The remaining is disposed in onsite ponds, nearby abandoned or active mine sites, or landfills. The inadequate disposal of fly ash may pose a significant risk to the environment due to the possible leaching of hazardous pollutants into the surrounding soil and groundwater. A combination of leaching tests and ecotoxicological analyses were used in this work for the evaluation of the adverse effects of coal fly in non-target organisms. Ashes were collected from coal-fired power plant located in South of Brazil. Acute toxicity tests were performed with Danio rerio embryos and Daphnia similis, according to OECD 236 and ABNT NBR 12713, respectively. Coal fly ash sample was subjected to a leaching procedure using USEPA SW 864 Method 1311. The leachate was prepared in seven dilutions: 1.56%, 3.12%, 6.25%, 12.5%, 25%, 50%, and 100%. The assays were performed in triplicates and the results showed lethality of Danio rerio after 96 hours of exposure to the leachate, and the calculated LC50 was 4.39%. The ecotoxicity tests with Daphnia similis, observed immobility after 48 hours of exposure to the leachate, and EC50 calculated was 7.25%. The results of these tests indicate toxicity of the coal fly ash leachate toward exposed organisms.

  • IPEN-DOC 25916

    CAVALCANTE, A.K. ; BATISTA, J.G.S. ; MAZIERO, J.S. ; DAMASCENO, K.C. ; ORMENIO, M.B. ; CAVALCANTE, B.K. ; ROGERO, S.O. ; ROGERO, J.R. ; LUGAO, A.B. . Evaluation of the toxicity of gold nanoparticles produced by green nanotechnology in Zebrafish (Danio rerio). In: WORKSHOP ON ENVIRONMENTAL NANOTECHNOLOGY, 3rd, October 5-8, 2018, Sorocaba, SP. Abstract... 2018. p. 28-28.

    Abstract: Gold nanoparticles (AuNPs) of different sizes and shapes have been extensively studied by researchers and laboratories around the world. Several studies have demonstrated the applicability of gold nanoparticles in the treatment and diagnosis of cancer, in the treatment of chronic inflammation, infections, degenerative diseases and autoimmune diseases [1]. The synthesis of AuNPs generally involves reducing agents which present problems related to toxicity. In order to address this issue, metabolites present in various plant extracts have been exploited for the preparation of different nanoparticles. The methods that use phytochemicals to reduce metal ions provide a green approach to nanotechnology, known as green nanotechnology [2]. Researchers have shown that some phytochemicals, such as mangiferin (MGF) and epigallocatechin-gallate (EGCG), in addition to reducing and stabilizing the gold nanoparticles, are able to functionalize them. These molecules have chemical groups that allow binding to overexpressed receptors on some types of tumor cells [3]. The objective of this study was to evaluate the level of toxicity of the gold nanoparticles, reduced and stabilized with epigallocatechin-gallate (EGCG-AuNPs) in Zebrafish embryos (Danio rerio), as an indication of a possible environmental effect. To assess the developmental impact of embryos, organisms were exposed to different dilutions of the EGCG-AuNPs suspension for a 96-hour period according to OECD Protocol 236 (Fish Embryo Acute Toxicity Test-FET). Zebrafish is an established vertebrate model for the study of development, disease and is being increasingly used for both pre-clinical studies and toxicological applications due to a range of favorable traits [4]. EGCG-AuNPs demonstrated toxicity, with organ lethality being less than 33% at all concentrations used. The work provided a contribution on the toxicity of AuNPs synthesized and stabilized with the epigallocatechin-gallate reducing agent and using Zebrafish embryos as an animal.

  • IPEN-DOC 25921

    MAZIERO, J.S. ; CAVALCANTE, A.K. ; MARTINI, G.A. ; DAMASCENO, K.C. ; ORMENIO, M.B. ; CAVALCANTE, B.K. ; ROGERO, S.O. ; ROGERO, J.R. ; LUGAO, A.B. . In vitro and in vivo toxicity evaluation of silver nanoparticles stabilized with gum arabic. In: WORKSHOP ON ENVIRONMENTAL NANOTECHNOLOGY, 3rd, October 5-8, 2018, Sorocaba, SP. Abstract... 2018. p. 49-49.

    Abstract: Due to its properties such as size, varied shape, high surface area and high bactericidal properties, silver nanoparticles (AgNP) have been widely used in several sectors of the industry: bandages; inside food coolers, to retard spoilage; in antimicrobial insoles, to prevent odors; in air purifiers; in surgical instruments and etc [1] [2]. Considering the range of applications a great concern in the academic field, mainly ecotoxicological, as the potential impacts and risks that AgNP can cause to the environment and human health has increased. During the synthesis of AgNP it is necessary to use stabilizing agents such as gum arabic (GA), which is an exudate of dried gum, edible, from the stems and branches of Acacia senegal and A. seyal, rich in soluble fiber not viscous. GA has broad industrial use as stabilizer, thickening agent and emulsifier [3]. Based on these considerations, this work aimed to verify and compare the toxicity level of two GA-stabilized AgNP samples (Sample 1: AgNP at 147 ppm concentration, approximately 25 nm in size; and Sample 2: AgNP at concentration of 174 ppm with approximate size of 75 nm) using in vitro and in vivo assays. The in vitro cytotoxicity test was performed according to ISO 10993-5 by the neutral red uptake method in cells of the NCTC-L929 line, to obtain the IC50 (cytotoxicity index, which is the concentration of the substance causing it 50% mortality of exposed cells); and the in vivo acute ecotoxicity assay, according to the Brazilian standard ABNT NBR 12713, using Daphnia similis as the test organism to obtain EC50 (effective concentration that causes immobility in 50% of exposed organisms). The results obtained for Sample 1 were IC50 of 2.57 mg L-1 and EC50 of 4.40 μg L-1; and Sample 2: IC50 of 2.61 mg L-1 and EC50 of 6.55 μg L-1. These results demonstrated that aquatic organisms are much more sensitive to AgNP than cells in culture, raising the importance of conducting further studies related to the adversities that these nanoparticles can cause to the environment and human health. In addition, it is necessary to verify the disposal of the same in the environment, since in Brazil there are still no legislation that quantifies the permissible limits for this disposal.

  • IPEN-DOC 25728

    DAMASCENO, K.C. ; CAVALCANTE, A.K. ; MAZIERO, J.S. ; MARTINI, G.A. ; ORMENIO, M.B. ; MAMEDE, F.C. ; MIRANDA, C.S. ; CAMPELLO, F.A. ; IZIDORO, J.C. ; ROGERO, S.O. ; FUNGARO, D.A. ; LOPES-FERREIRA, M.; ROGERO, J.R. . In vitro and in vivo toxicity of coal fly Ash Lechatee. Ecotoxicology and Environmental Contamination, v. 13, n. 1, p. 73-78, 2018. DOI: 10.5132/eec.2018.01.08

    Abstract: Coal Fly ash is a major solid waste from coal-fired power stations. In Brazil, more than 4 million tons per year of fly ash are generated and only 30% is applied as raw material for cement and concrete production. The remaining is disposed in on-site ponds, nearby abandoned or active mine sites and landfills. The inadequate disposal of fly ash may pose a significant risk to the environment due to the possible leaching of hazardous pollutants into the surrounding soil and groundwater. A combination of leaching tests, cytotoxicity and ecotoxicological assays were used in this studyin order toevaluate the possible adverse effects of coal fl y ash in non-target organisms. The sample was collected from coal-fi red power plant located in Southern Brazil and the coal fly ash was submitted to a leaching procedure using USEPA SW 864 Method 1311. The leachate was prepared in six dilutions: 1.56%, 3.12%, 6.25%, 12.5%, 25% and 50%. Acute toxicity tests were performed on NCTC clone 929 (CCIAL-020) culture cells by neutral red uptake cytotoxicity method; acute ecotoxicity usingDaphnia similisand Danio rerio embryos according to ABNT NBR 12713 and OECD 236, respectively were employed. The cytotoxicity index (CI50) obtained was 33%; the EC50of D. similis after 48 h of exposure to the leachate was 7.25% and the LC50of D. rerio after 96 h of exposure was 4.39%. The results of these bioassays indicated toxicity of the coal fly ash leachate toward exposed organisms.

    Palavras-Chave: coal; fly ash; ecology; toxicity; combustion products; waste disposal; water pollution; fishes; elutriation; environmental impacts; aquatic organisms; acute exposure; leachates; ore composition

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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