Navegação IPEN por Revista "Studies in Engineering and Technology"

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  • IPEN-DOC 25113

    MARTINS, JOAO F.T. ; SANTOS, ROBINSON A. dos ; FERRAZ, CAUE de M. ; OLIVEIRA, RENE R. ; FIEDERLE, MICHAEL; AMADEU, RAFAEL de A. ; SANTOS, RODRIGO S. dos ; SILVA, THIAGO L.B. da ; HAMADA, MARGARIDA M. . Optimization of the HgI2 Crystal preparation for application as a radiation semiconductor detector. Studies in Engineering and Technology, v. 5, n. 1, p. 76-88, 2018. DOI: 10.11114/set.v5i1.3149

    Abstract: The effect of HgI2 crystal encapsulation using different polymer resins, with the intent of avoiding the oxidation of the crystal surface, was evaluated in this work. The crystal was purified and grown by the physical vapor transport (PVT) technique modified. Systematic measurements were carried out for evaluating the stoichiometry, structure orientation, surface morphology and impurity of the crystal grown. The purer region of the crystal grown was selected to be prepared as a radiation detector, applying water-based conductive ink contacts and copper wire on the crystal surfaces. After that, the crystal was encapsulated with a polymeric resin which insulates atmospheric gases, aiming to improve the stability of the HgI2 detector. Four resins were used for crystal encapslation and the performance of the detector depended on the composition of the resins used. Among the four resins studied to evaluate the influence of encapsulation on the performance of crystals, as a radiation detector, the best result of resistivity and energy spectrum was obtained for the resin #3 (50% - 100% of Methylacetate and 5% - 10% of n-butylacetate). The encapsulation of crystals with polymer resins, performed with the intent of avoiding the oxidation of the crystal surface, did not compromise the measurements and were fully capable of detecting the presence of gamma radiation. The stability of the encapsulated HgI2 crystal detector was of up to 78 hs, while the stability found for HgI2 detector no encapsulated was in order 3 ~4 hs.

    Palavras-Chave: radiation detectors; semiconductor materials; crystals; surfaces; morphology; resins; polymers; mercury iodides; crystal structure

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  • IPEN-DOC 23044

    FERRAZ, CAUE de M. ; ARMELIN, MARIA J.A. ; OLIVEIRA, RENE R. ; OTUBO, LARISSA ; MARTINS, JOAO F.T. ; SANTOS, ROBINSON A. dos ; COSTA, FABIO E. ; CARVALHO, DIEGO V.S. ; OMI, NELSON M. ; MESQUITA, C.H. ; HAMADA, MARGARIDA M. . Purification and crystal growth of the bismuth (III) iodide-influence of trace impurities on the crystal quality. Studies in Engineering and Technology, v. 4, n. 1, p. 70-84, 2017. DOI: 10.11114/set.v4i1.2566

    Abstract: This work describes the experimental procedure of purification and preparation of BiI3 crystals by Repeated Vertical Bridgman technique, aiming a future application of this semiconductor crystal as a room temperature radiation detector. The BiI3 powder used as raw material was purified three times and, at each purification, the crystal was evaluated by systematic measurements of the reduction of the impurities, crystalline structure, stoichiometry and surface morphology. The reduction of the trace metal impurities in the BiI3, at each purification, was analyzed by Instrumental Neutron Activation Analysis (INAA), in order to evaluate the efficiency of the purification technique established in this work. It was demonstrated that the Repeated Bridgman technique is effective to reduce the concentration of many impurities in BiI3, such as Ag, As, Br, Cr, K, Mo, Na and Sb. The crystalline structure of the BiI3 crystal purified twice and three times was similar to BiI3 pattern. However, for BiI3 powder and purified once, an intensity contribution of the BiOI was observed in the diffractograms. Improvement in the stoichiometric ratio was observed at each purification step, as well as the crystal surface morphology.

    Palavras-Chave: crystal growth; bismuth; iodides; semiconductor materials; neutron activation analysis; elements; impurities; x-ray diffraction

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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