Navegação IPEN por Revista "Toxins"
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Navegação IPEN por Revista "Toxins"
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GODOI, KEMILY S. de; GUIDOLIN, FELIPE R.; PORTARO, FERNANDA C.V.; SPENCER, PATRICK J.
; SILVA, WILMAR D. da. Anti-Metalloproteases: production and characterization of polyclonal IgG anti-F2 fraction antibodies purified from the venom of the snake Bitis arietans.
Toxins,
v. 15,
n. 4,
p. 1-22,
2023.
DOI:
10.3390/toxins15040264
Abstract:
Bitis arietans is a medically important snake found in Sub-Saharan Africa. The envenomation
is characterized by local and systemic effects, and the lack of antivenoms aggravates the treatment.
This study aimed to identify venom toxins and develop antitoxins. The F2 fraction obtained from
Bitis arietans venom (BaV) demonstrated the presence of several proteins in its composition, including
metalloproteases. Titration assays carried out together with the immunization of mice demonstrated
the development of anti-F2 fraction antibodies by the animals. The determination of the affinity
of antibodies against different Bitis venoms was evaluated, revealing that only BaV had peptides
recognized by anti-F2 fraction antibodies. In vivo analyses demonstrated the hemorrhagic capacity of
the venom and the effectiveness of the antibodies in inhibiting up to 80% of the hemorrhage and 0%
of the lethality caused by BaV. Together, the data indicate: (1) the prevalence of proteins that influence
hemostasis and envenomation; (2) the effectiveness of antibodies in inhibiting specific activities of
BaV; and (3) isolation and characterization of toxins can become crucial steps in the development
of new alternative treatments. Thus, the results obtained help in understand
Palavras-Chave: metalloproteins; snakes; venoms; antibody formation; antibodies; toxins
. Anti-Metalloproteases: production and characterization of polyclonal IgG anti-F2 fraction antibodies purified from the venom of the snake Bitis arietans. Toxins, v. 15, n. 4, p. 1-22, 2023. DOI: 10.3390/toxins15040264. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/34065. Acesso em: $DATA.Como referenciar este itemEsta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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SILVA, WILMAR D. da; ANDRADE, SONIA A. de; MEGALE, ANGELA A.A.; SOUZA, DANIEL A. de; SANTANNA, OSVALDO A.; MAGNOLI, FABIO C.; GUIDOLIN, FELIPE R.; GODOI, KEMILY S.; SALADINI, LUCAS Y.; SPENCER, PATRICK J.
; PORTARO, FERNANDA C.V.. Antibodies as snakebite antivenoms: past and future.
Toxins,
v. 14,
n. 9,
p. 1-13,
2022.
DOI:
10.3390/toxins14090606
Abstract:
Snakebite envenomation is considered a neglected tropical disease, affecting tens of thousands of people each year. The recommended treatment is the use of antivenom, which is composed of immunoglobulins or immunoglobulin fragments obtained from the plasma of animals hyperimmunized with one (monospecific) or several (polyspecific) venoms. In this review, the efforts made in the improvement of the already available antivenoms and the development of new antivenoms, focusing on snakes of medical importance from sub-Saharan Africa and Latin America, are described. Some antivenoms currently used are composed of whole IgGs, whereas others use F(ab’)2 fragments. The classic methods of attaining snake antivenoms are presented, in addition to new strategies to improve their effectiveness. Punctual changes in immunization protocols, in addition to the use of cross-reactivity between venoms from different snakes for the manufacture of more potent and widely used antivenoms, are presented. It is known that venoms are a complex mixture of components; however, advances in the field of antivenoms have shown that there are key toxins that, if effectively blocked, are capable of reversing the condition of in vivo envenomation. These studies provide an opportunity for the use of monoclonal antibodies in the development of new-generation antivenoms. Thus, monoclonal antibodies and their fragments are described as a possible alternative for the production of antivenoms, regardless of the venom. This review also highlights the challenges associated with their development.
Palavras-Chave: antibodies; toxins; venoms; snakes; disease; immunoglobulins
. Antibodies as snakebite antivenoms: past and future. Toxins, v. 14, n. 9, p. 1-13, 2022. DOI: 10.3390/toxins14090606. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/33478. Acesso em: $DATA.Como referenciar este itemEsta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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GUIDOLIN, FELIPE R.; GODOI, KEMILY S. de; MEGALE, ANGELA A.A.; SILVA, CRISTIANE C.F. da; KODAMA, ROBERTO T.; CAJADO-CARVALHO, DANIELA; IWAI, LEO K.; SPENCER, PATRICK J.
; PORTARO, FERNANDA C.V.; SILVA, WILMAR D. da. Comparing traditional and toxin-oriented approaches towards antivenom production against Bitis arietans snake venom.
Toxins,
v. 15,
n. 9,
p. 1-20,
2023.
DOI:
10.3390/toxins15090584
Abstract:
Accidents with snakes are responsible for about 32,000 deaths annually in sub-Saharan
Africa, caused mostly by snakes from the genus Bitis, in particular Bitis arietans. B. arietans venom is
composed of a complex mixture of toxins, mainly metalloproteases, serine proteases, phospholipases,
lectins, and disintegrins. In this work, we compared two approaches to anti-B. arietans antivenom
production: immunization with crude snake venom (“traditional approach”) and immunization
with selected key toxins isolated from the snake venom (“toxin oriented” approach). Fractions
from B. arietans venom were isolated by size exclusion chromatography. Crude venom and samples
containing serine proteases or metalloproteases were selected for the immunization of BALB/c mice.
Anti-B. arietans and anti-serine proteases plasmas showed a similar recognition profile and higher
titers and affinity than the anti-metalloproteases plasma. Cross-recognition of other Bitis venoms
was observed, but with low intensity. Although the plasma of all experimental groups inhibited the
enzymatic activity of B. arietans venom in vitro, in vivo protection was not achieved. Our results have
shown limitations in both approaches considered. Based on this, we proposed a model of polyclonal,
species-specific, monovalent antivenoms that could be used as a base to produce customizable
polyvalent sera for use in sub-Saharan Africa.
. Comparing traditional and toxin-oriented approaches towards antivenom production against Bitis arietans snake venom. Toxins, v. 15, n. 9, p. 1-20, 2023. DOI: 10.3390/toxins15090584. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/34387. Acesso em: $DATA.Como referenciar este item
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MUNAWAR, AISHA; TRUSCH, MARIA; GEORGIEVA, DESSISLAVA; HILDEBRAND, DIANA; KWIATKOWSKI, MARCEL; BEHNKEN, HENNING; HARDER, SONKE; ARNI, RAGHUVIR; SPENCER, PATRICK
; SCHLUTER, HARTMUT; BETZEL, CHRISTIAN. Elapid Snake Venom Analyses Show the Specificity of the Peptide Composition at the Level of Genera Naja and Notechis.
Toxins,
v. 6,
n. 3,
p. 850-868,
2014.
Palavras-Chave: snakes; venoms; peptides; toxicity; chromatography; mass spectroscopy
. Elapid Snake Venom Analyses Show the Specificity of the Peptide Composition at the Level of Genera Naja and Notechis. Toxins, v. 6, n. 3, p. 850-868, 2014. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/9012. Acesso em: $DATA.Como referenciar este itemEsta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.
O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.