Navegação IPEN por assunto "yttrium additions"

Classificar por: Ordenar: Resultados:

  • IPEN-DOC 07307

    PILLIS, MARINA F. . Estudo do comportamento de sulfetacao de ligas Fe20Cr. 2001. Tese (Doutoramento) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP, Sao Paulo. 106 p. Orientador: Lalgudi Venkataraman Ramanathan.

    Palavras-Chave: iron base alloys; sulfidation; oxidation; chemical composition; microstructure; reaction kinetics; chromium alloys; aluminium alloys; yttrium additions; thermal gravimetric analysis

  • IPEN-DOC 20539

    GERIBOLA, GUILHERME A.. Influência de um revestimento de nióbio sobre a resistência à simulação das ligas FeCr e FeCrY / Influence niobium coating on sulfidation resistance of FeCr and FeCrY alloys . 2014. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. 81 p. Orientador: Marina Fuser Pillis. DOI: 10.11606/D.85.2014.tde-27012015-134149

    Abstract: Nióbio e suas ligas são utilizados atualmente em muitas aplicações industriais por oferecerem excelente resistência à degradação em diversos meios corrosivos. Estes meios incluem atmosferas gasosas em temperaturas elevadas, como as encontradas em plantas de gaseificação de carvão existentes em usinas termelétricas para geração de energia. As atmosferas encontradas nestes meios são misturas gasosas complexasque contêm, entre outros compostos, oxigênio e enxofre. Os sulfetos são compostos menos estáveis, possuem pontos de fusão mais baixos e apresentam, freqüentemente, maiores desvios de estequiometria em relação ao óxido correspondente. Apesar de existirem estudos relacionados à aplicação de metais refratários em atmosferas sulfetantes a temperaturas elevadas, o uso de compostos de nióbio ainda não foi devidamente avaliado como revestimento protetor, havendo poucos dados disponíveis na literatura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito proporcionado por um filme de nióbio, obtido por pulverização catódica,sobre o comportamento de sulfetação isotérmica das ligas Fe-20Cr e Fe-20Cr-1Y.Os testes de sulfetação foram realizados a 500, 600 e 700°C pelo período de 2h em atmosfera H2/2%H2S. A avaliação da resistência à sulfetação foi feita por meio do ganho de massa por unidade de área exposta. Observou-se que o comportamento de sulfetação a 500ºC das ligas FeCr e FeCrY sem e com revestimento é similar. Nesta condição, nenhuma das ligas sofreu escamação. A 700ºC a liga FeCr sofreu leve escamação na forma de um pó fino, enquanto que o produto de reação formado sobre a liga FeCrY escamou na forma de placas. O efeito do nióbio se torna pronunciado a 700ºC. A camada de produto de reação formada sobre as ligas revestidas é mais fina e plástica que na liga sem revestimento. O ganho de massa por unidade de área diminuiu sensivelmente para as ligas recobertas, que não sofreram escamação.

    Palavras-Chave: protective coatings; niobium base alloys; thin films; sulfidation; iron base alloys; yttrium additions; corrosion resistance; oxidation; reaction kinetics; scanning electron microscopy; x-ray diffraction

  • IPEN-DOC 09259

    PILLIS, M.F. ; RAMANATHAN, L.V. . Resistencia a sulfetacao de ligas Fe-Cr pre-oxidadas. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS, 6., CONGRESSO BRASILEIRO DE CORROSÃO, 22., 19-21 de agosto, 2002, Salvador, BA. Anais... 2002.

    Abstract: As ligas utilizadas em altas temperaturas dependem da formação de uma camada protetora de óxido sobre suas superfIcies, para conter o avanço da oxidação. Normalmente, esse óxido protetor é Cr203, Al203 e, às vezes, Si02. Nas atmosferas industriais, além de oxigênio, encontra-se freqüentemente o enxofre. Os sulfetos são menos estáveis e apresentam grandes desvios estequiométricos em relação ao 6xido correspondente. Apesar dos esforços dos ültimos anos, o mecanismo de sulfetação não é ainda adequadamente conhecido. Com o objetivo de entender melhor esse mecanismo, foi avaliado o comportamento de sulfetação da liga Fe20Cr em função de modificações efetuadas na sua composição quimica e na sua condição superficial. Assim, foram confeccionadas as ligas Fe20Cr e Fe20Cr0,7Y. Foram executados dois conjuntos de ensaios de sulfetação: No primeiro, as ligas foram sulfetadas a 800°C por até 5 h. No segundo, as ligas foram pré-oxidadas a 1000°C, e posteriormente sulfetadas a 800°C por ate 4 h. Em todos os ensaios foram utilizadas técnicas termogravimétricas, sob atmosfera H2/2%H2 S. Foram utilizadas técnicas de microscopia eletrônica de varredura acoplada a espectroscopia de energia dispersiva, e difração de raios-X, para caracterização dos produtos de reação. Observou-se que a adição de Y resultou em melhorias no comportamento de sulfetação da liga Fe20Cr. Essa adição causou alteração da espécie a se difundir preferencialmente, durante o crescimento da camada de sulfeto. A difusdo passou de predominantemente catiônica para predominantemente aniônica. Foram propostos mecanismos de estabelecimento e crescimento da camada de sulfeto sobre as ligas pré-oxidadas.

    Palavras-Chave: iron base alloys; chromium alloys; yttrium additions; sulfidation; oxidation; reaction kinetics; thermal gravimetric analysis; microstructure

  • IPEN-DOC 09185

    PILLIS, M.F. ; RAMANATHAN, L.V. . Sulfidation kinetics of FeCr and FeCrY alloys. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 67, n. 2, p. 391-396, 2002.

    Palavras-Chave: iron base alloys; chromium alloys; yttrium additions; sulfidation; reaction kinetics; thermal gravimetric analysis; microstructure

  • IPEN-DOC 09188

    PILLIS, M.F. ; RAMANATHAN, L.V. . Sulfidation kinetics of FeCr and FeCrY alloys. In: DWECK, J. (Ed.); FERNANDES JUNIOR, V.J. (Ed.) PAN-AMERICAN CONGRESS ON THERMAL ANALYSIS AND CALORIMETRY, 1st; BRAZILIAN CONGRESS ON THERMAL ANALYSIS AND CALORIMETRY, 2nd, Apr. 9-13, 2000, Pocos de Caldas, MG. Conference Issue... 2000. p. 391-396.

    Palavras-Chave: iron base alloys; chromium alloys; yttrium additions; sulfidation; reaction kinetics; thermal gravimetric analysis; microstructure

  • IPEN-DOC 23090

    MUCCILLO, R. ; MUCCILLO, E.N.S. ; ANDRADE, T.F. ; OLIVEIRA, O.R. . Thermal analyses of yttrium-doped barium zirconate with phosphor pentoxide, boron oxide and zinc oxide addition. Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, 2017. DOI: 10.1007/s10973-017-6523-x

    Abstract: Yttrium-doped barium zirconate (BZY), one of the protonic conductors considered to be used as solid electrolyte in solid oxide fuel cells (SOFC) operating at temperatures lower than the one found in conventional oxide-ion SOFCs, still presents some challenges to reach high density and high electrical conductivity: the difficulty to sinter at temperatures well below its melting point and the blocking of the conducting species at the grain boundaries. We describe an experimental sequence to prepare powders and to obtain highly dense BZY ceramic pellets with enhanced electrical conductivity, using either phosphor pentoxide (P2O5), boron oxide (B2O3) or zinc oxide (ZnO) as sintering aid. The reactions leading to sintering ceramic pellets with densities higher than 94% of the theoretical density and improved electrical performance are monitored by thermal analyses. BZY with the addition of 5 mass% P2O5 or 2 mass% ZnO shows a tenfold enhancement of the electrical conductivity.

    Palavras-Chave: doped materials; electric conductivity; melting points; dilatometry; boron oxides; ceramics; grain boundaries; gravimetry; phosphors; phosphorus oxides; solid electrolytes; solid oxide fuel cells; yttrium additions; zinc oxides; zirconates

A pesquisa no RD utiliza os recursos de busca da maioria das bases de dados. No entanto algumas dicas podem auxiliar para obter um resultado mais pertinente.

É possível efetuar a busca de um autor ou um termo em todo o RD, por meio do Buscar no Repositório , isto é, o termo solicitado será localizado em qualquer campo do RD. No entanto esse tipo de pesquisa não é recomendada a não ser que se deseje um resultado amplo e generalizado.

A pesquisa apresentará melhor resultado selecionando um dos filtros disponíveis em Navegar

Os filtros disponíveis em Navegar tais como: Coleções, Ano de publicação, Títulos, Assuntos, Autores, Revista, Tipo de publicação são autoexplicativos. O filtro, Autores IPEN apresenta uma relação com os autores vinculados ao IPEN; o ID Autor IPEN diz respeito ao número único de identificação de cada autor constante no RD e sob o qual estão agrupados todos os seus trabalhos independente das variáveis do seu nome; Tipo de acesso diz respeito à acessibilidade do documento, isto é , sujeito as leis de direitos autorais, ID RT apresenta a relação dos relatórios técnicos, restritos para consulta das comunidades indicadas.

A opção Busca avançada utiliza os conectores da lógica boleana, é o melhor recurso para combinar chaves de busca e obter documentos relevantes à sua pesquisa, utilize os filtros apresentados na caixa de seleção para refinar o resultado de busca. Pode-se adicionar vários filtros a uma mesma busca.

Exemplo:

Buscar os artigos apresentados em um evento internacional de 2015, sobre loss of coolant, do autor Maprelian.

Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

Tipo de publicação: Texto completo de evento

Ano de publicação: 2015

Para indexação dos documentos é utilizado o Thesaurus do INIS, especializado na área nuclear e utilizado em todos os países membros da International Atomic Energy Agency – IAEA , por esse motivo, utilize os termos de busca de assunto em inglês; isto não exclui a busca livre por palavras, apenas o resultado pode não ser tão relevante ou pertinente.

95% do RD apresenta o texto completo do documento com livre acesso, para aqueles que apresentam o significa que e o documento está sujeito as leis de direitos autorais, solicita-se nesses casos contatar a Biblioteca do IPEN, bibl@ipen.br .

Ao efetuar a busca por um autor o RD apresentará uma relação de todos os trabalhos depositados no RD. No lado direito da tela são apresentados os coautores com o número de trabalhos produzidos em conjunto bem como os assuntos abordados e os respectivos anos de publicação agrupados.

O RD disponibiliza um quadro estatístico de produtividade, onde é possível visualizar o número dos trabalhos agrupados por tipo de coleção, a medida que estão sendo depositados no RD.

Na página inicial nas referências são sinalizados todos os autores IPEN, ao clicar nesse símbolo será aberta uma nova página correspondente à aquele autor – trata-se da página do pesquisador.

Na página do pesquisador, é possível verificar, as variações do nome, a relação de todos os trabalhos com texto completo bem como um quadro resumo numérico; há links para o Currículo Lattes e o Google Acadêmico ( quando esse for informado).

ATENÇÃO!

ESTE TEXTO "AJUDA" ESTÁ SUJEITO A ATUALIZAÇÕES CONSTANTES, A MEDIDA QUE NOVAS FUNCIONALIDADES E RECURSOS DE BUSCA FOREM SENDO DESENVOLVIDOS PELAS EQUIPES DA BIBLIOTECA E DA INFORMÁTICA.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.