INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Desenvolvimento do cristal semicondutor de iodeto de mercúrio para aplicação como detector de radiação

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dc.contributor.advisor Margarida Mizue Hamada pt_BR
dc.date 2011 pt_BR
dc.date.accessioned 2014-10-09T12:33:41Z pt_BR
dc.date.accessioned 2014-10-09T14:05:35Z
dc.date.available 2014-10-09T12:33:41Z pt_BR
dc.date.available 2014-10-09T14:05:35Z
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/10001 pt_BR
dc.description.abstract Neste trabalho descreve-se o estudo do estabelecimento de uma técnica para o crescimento e preparo de cristais de HgI2, com o intuito de utilizá-los como detectores semicondutores de radiação que operam a temperatura ambiente. Três métodos de crescimento de cristais foram estudados no desenvolvimento deste trabalho: (1) Transporte Físico de Vapor (Physical Vapor Transport PVT), (2) Solução Saturada de HgI2 empregando dois solventes distintos; Dimetil Sulfóxido (DMSO) (a) e acetona (b) e (3) método de Bridgman. A fim de avaliar os cristais de HgI2 desenvolvidos pelos três métodos, medidas sistemáticas foram realizadas para determinar a estrutura, o plano de orientação, a estequiometria, a morfologia da superfície e as impurezas do cristal. A influência destas propriedades físico-químicas sobre os cristais desenvolvidos foi avaliada em termos de desempenho como detector de radiação. Os difratogramas indicaram que os cristais estão orientados preferencialmente planos (001) e (101) com estrutura tetragonal para todos os cristais desenvolvidos. No entanto, a morfologia com menor nível de deformação foi observada para o cristal obtido pela técnica de PVT. Uma uniformidade na camada de superfície do cristal de PVT foi observada, enquanto na superfície do cristal de DMSO podem ser nitidamente encontradas incrustações de elementos distintos ao cristal. A melhor resposta de radiação foi encontrada para os cristais crescidos pela PVT. Significativa melhora no desempenho do detector de radiação de HgI2 foi encontrada, purificando o cristal por meio de dois crescimentos sucessivos, pela técnica de PVT. pt_BR
dc.format.extent 95 pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.subject semiconductor detectors pt_BR
dc.subject mercury iodides pt_BR
dc.subject crystal growth pt_BR
dc.title Desenvolvimento do cristal semicondutor de iodeto de mercúrio para aplicação como detector de radiação pt_BR
dc.title.alternative Development of the mercury iodine semiconductor crystal for application as a radiation detector pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 16737 pt_BR
sigepi.autor.atividade MARTINS, JOÃO F.T.:5858:-1:S pt_BR
dc.coverage N pt_BR
dc.creator.author MARTINS, JOAO F.T. pt_BR
dc.description.notasgerais Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.description.notastese IPEN/D pt_BR
dc.description.teseinstituicao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP pt_BR
dc.local São Paulo pt_BR
ipen.autor MARTINS, JOAO F.T. pt_BR
ipen.date.recebimento 11-08 pt_BR
ipen.identifier.localizacao T539.1.074 / M386de pt_BR
ipen.meioeletronico http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-16092011-133711/pt-br.php pt_BR
ipen.codigoautor 5858 pt_BR
dc.identifier.doi 10.11606/D.85.2011.tde-16092011-133711


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Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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