INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Desenvolvimento de eletrodos de troca iônica eletroquímica para o tratamento de rejeitos contendo íons crômio ou césio

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dc.contributor.advisor Christina Aparecida Leao Guedes de Oliveira Forbicini pt_BR
dc.date 2006 pt_BR
dc.date.accessioned 2014-10-09T12:51:56Z pt_BR
dc.date.accessioned 2014-10-09T14:07:55Z
dc.date.available 2014-10-09T12:51:56Z pt_BR
dc.date.available 2014-10-09T14:07:55Z
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/11439 pt_BR
dc.description.abstract Atualmente são muito discutidos temas que abordam a preservação do meio ambiente, para o desenvolvimento de tecnologias de produção que não a agridam, gerando resíduos menos tóxicos e em menor quantidade. Resíduos poluentes contendo metais como o crômio, têm sido lançados nos solos e rios, degradando a água utilizada para o consumo humano. Não diferentes são os problemas decorrentes de atividades nucleares, as quais geram rejeitos nas instalações e laboratórios de pesquisa. Embora estes rejeitos não sejam lançados no meio ambiente, muitas vezes encontram-se armazenados em laboratório inadequadamente, o que pode resultar em graves acidentes. Na intenção de solucionar estes problemas, existem várias técnicas para o tratamento de rejeitos, entre elas a troca iônica eletroquímica (EIX – electrochemical ion exchange). A EIX é um processo avançado que une as vantagens da troca iônica convencional com o fato de usar como reagente o elétron, reduzindo consideravelmente o volume da solução a ser tratada. Esta técnica consiste na elaboração de um eletrodo, no qual o trocador iônico é incorporado fisicamente em uma estrutura do eletrodo com um aglutinante. Optou-se neste trabalho pela resina catiônica Amberlite CG-50 para o tratamento dos rejeitos contendo íons crômio e o trocador catiônico inorgânico fosfato de zircônio para os íons césio, pois apresentam boa estabilidade química em meio oxidante e perante radiação ionizante. A quantidade de carvão, de grafita e aglutinante para a formulação do eletrodo mais eficiente também foi estudada. Após a escolha dos melhores eletrodos, verificaram-se retenções para o Cr e para o Cs da ordem de 99,3% e 99,8%, respectivamente. A eluição completa tanto do íon crômio quanto do íon césio, sem nenhuma adição de reagentes, revelou-se uma das principais vantagens deste processo, o que torna possível a reutilização do eletrodo sem perda de sua capacidade. Com base nos resultados apresentou-se um processo contínuo de tratamento de rejeitos utilizando-se uma célula eletrolítica de fluxo (CELFLUX) de alta capacidade de retenção para o íon Cr e Cs. A alta eficiência desta célula tanto na retenção quanto na eluição, levando a uma redução importante no volume do rejeito e, até mesmo, possibilitando a reutilização dos íons separados, torna o processo altamente viável para o emprego industrial. pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.subject radioactive wastes pt_BR
dc.subject chromium ions pt_BR
dc.subject cesium ions pt_BR
dc.subject waste processing pt_BR
dc.subject electrodes pt_BR
dc.subject ion exchange pt_BR
dc.subject electrochemistry pt_BR
dc.title Desenvolvimento de eletrodos de troca iônica eletroquímica para o tratamento de rejeitos contendo íons crômio ou césio pt_BR
dc.type Tese pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 11469 pt_BR
sigepi.autor.atividade MANOSSO, HELENA C.:2444:39:S pt_BR
dc.coverage N pt_BR
dc.creator.author MANOSSO, HELENA C. pt_BR
dc.description.notasgerais Tese (Doutoramento) pt_BR
dc.description.notastese IPEN/T pt_BR
dc.description.teseinstituicao Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP pt_BR
dc.local Sao Paulo pt_BR
ipen.autor MANOSSO, HELENA C. pt_BR
ipen.date.recebimento 06-10 pt_BR
ipen.identifier.localizacao T621.039.73 / M285d pt_BR
ipen.meioeletronico http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85134/tde-08062007-145808/ pt_BR
ipen.identifier.inis S12 pt_BR
ipen.codigoautor 2444 pt_BR
dc.identifier.doi 10.11606/T.85.2006.tde-08062007-145808


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Autor: Maprelian

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

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