INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Estudos das Propriedades de Termoluminescência (TL), Ressonância Paramagnética (EPR) e Absorção Ótica (AO) para caracterização do mineral Monticelita

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dc.contributor.advisor Shigueo Watanabe pt_BR
dc.date 2016 pt_BR
dc.date.accessioned 2016-12-22T12:40:27Z
dc.date.available 2016-12-22T12:40:27Z
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/26943
dc.description.abstract Foram estudados as propriedades de absorção ótica, de termoluminescência e de ressonância paramagnética eletrônica do mineral natural de silicato de nome MONTICELITA do grupo Olivina, para caracterização desse mineral, cuja formula química é CaMgSiO4. A absorção ótica mostrou que há três bandas de absorção em 450 nm, 660 nm e 1050 nm. As duas primeiras bandas, a primeira no azul e a segunda no amarelo-vermelho são responsáveis pela cor verde da Monticelita. Essas duas bandas são consequência do elemento cromo contido no mineral absorver fótons do feixe universal no visível de frequências centradas em 450 nm e 660 nm. A banda em 1050 nm é devido ao Fe2+. As curvas de emissão de uma amostra de Monticelita irradiada com raios gama de doses entre 10 e 1000 Gy apresenta três picos em 150 °C , 270 °C e 370 °C . Pelo método da deconvolução e de várias taxas de aquecimento foram obtidos energia E1=1,35 eV e fator de frequência s1=4,98x1011 s-1 para o pico 270 °C e E2=1,70 eV e s2=1,88x1011 s-1 para pico 370 °C . A irradiação com raios gama de doses entre 5 kGy e 50 kGy produziram pico TL de 380 °C com intensidade TL em função da dose linear e crescente. Este resultado e importante para dosimetria da radiação de altas doses. O espectro EPR de uma amostra natural, mostrou um resultado não esperado e interessante. Além dos sinais típicos de interação hiperfina do Mn2+, um sinal avantajado de g =6,34 indica que o ferro formou moléculas de hematita, Fe2O3. Esse sinal desaparece com aquecimento acima de 800 °C de recozimento, dando origem dipolos magnéticos de Fe3+, que dá origem a um sinal típico em g =2. Esta descrição mostra bem a caracterização do mineral Monticelita. pt_BR
dc.format.extent 115 pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.subject thermoluminescence pt_BR
dc.subject acoustic esr pt_BR
dc.subject electron spin resonance pt_BR
dc.subject silicate minerals pt_BR
dc.subject iron silicates pt_BR
dc.subject infrared spectra pt_BR
dc.subject gamma radiation pt_BR
dc.subject olivine pt_BR
dc.subject absorption pt_BR
dc.subject optical properties pt_BR
dc.subject orthorhombic lattices pt_BR
dc.subject crystal lattices pt_BR
dc.subject materials handling pt_BR
dc.subject site characterization pt_BR
dc.subject thermalization pt_BR
dc.subject thermal analysis pt_BR
dc.title Estudos das Propriedades de Termoluminescência (TL), Ressonância Paramagnética (EPR) e Absorção Ótica (AO) para caracterização do mineral Monticelita pt_BR
dc.title.alternative Study of the Properties Thermoluminescence (TL), Electron Paramagnetic Resonance (EPR) and Optical Absorption for characterization of mineral Montecillite pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 22021 pt_BR
sigepi.autor.atividade QUINA, ANTONIO DE J.A. DE:13933:-1:S pt_BR
dc.coverage N pt_BR
dc.creator.author QUINA, ANTONIO de J.A. de
dc.description.notasgerais Dissertação (Mestrado em Tecnologia Nuclear) pt_BR
dc.description.notastese IPEN/D pt_BR
dc.description.teseinstituicao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP pt_BR
dc.local São Paulo pt_BR
ipen.autor QUINA, ANTONIO de J.A. de pt_BR
ipen.date.recebimento 16-12 pt_BR
ipen.identifier.localizacao T539.12 Q7e pt_BR
ipen.meioeletronico http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-07102016-080128/pt-br.php pt_BR
ipen.codigoautor 13933 pt_BR
dc.identifier.doi 10.11606/D.85.2016.tde-07102016-080128


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Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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Ano de publicação: 2015

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

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