INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Decomposição térmica segura de pesticidas organoclorados por oxidação submersa em sais fundidos

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dc.date.accessioned 2017-07-06T13:21:42Z
dc.date.available 2017-07-06T13:21:42Z
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/27632
dc.description.abstract Este estudo foi motivado pelo interesse atual, em todo o mundo,no desenvolvimento de processos avançados de decomposição de resíduos, categoria na qual o processo aqui descrito se insere. Este interesse decorre da necessidade de processos mais seguros para a decomposição de determinados resíduos, particularmente aqueles considerados perigosos ou que apresentem impacto significativo no meio ambiente. A tecnologia desenvolvida se enquadra em tal princípio, sendo aplicável para a eliminação intrinsecamente segura deresíduos orgânicos perigosos, particularmente os organoclorados, cuja degradação tem apresentado problemas quando da utilização de métodos mais comuns, como a incineração. Pesticidas banidos, obsoletos ou descartados constituem um sério risco ambiental em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento. Os HCHs, ou hexaclorociclohexanos, também denominados BHC ou Lindane, são inseticidas organoclorados banidos na maioria dos países nos anos 70 e 80 . É um dos compostos que constituem o grupo dos chamados POPs, ou seja, poluentes orgânicos persistentes, que são regulados internacionalmente pela Convenção da Basiléia. Dentre os principais POPs poderiam ser citados os pesticidas, as dioxinas e os PCBs que representam, segundo a United Nations Industrial DevelopmentOrganization – UNIDO,um dos problemas mais sérios e urgentes a serem enfrentados, devido, por um lado, à sua ampla difusão no meio ambiente e, por outro, em virtude das suas propriedades e características particulares, as quais determinam sua persistência em águas e solos. A United Nations Environmental Protection - UNEP, por exemplo, iniciou uma ação global para o estabelecimento deum tratado internacional para reduzir e/ou eliminar emissões e descargas de 12 POPs específicos, conhecidos também como “dirtydozen” , ou, literalmente, “dúzia suja” (Aldrin, Clordano, Mirex, Dieldrin, DDT, dioxinas, furanos, PCBs, Endrin, heptacloro, BHC e toxafeno), além de estabelecer critérios científicos para a possível inclusão de outros. A oxidação em sais fundidos é um processo que promove uma decomposição mais completa e mais segura de resíduos considerados críticos, como por exemplo, os POPs (poluentes orgânicos persistentes), produtos químicos obsoletos, compostos extremamente energéticos (propelentes e explosivos), etc. Neste processo, o resíduo e o oxidante (ar ou ar enriquecido com oxigênio) são misturados abaixo da superfície de um leito turbulento de sais em fusão. A oxidação ocorre em temperaturas de processo mais baixas que as da incineração convencional, mas que associadas à fase líquida em que ocorrem as reações, são suficientes para promover uma decomposição completa e segura de resíduos perigosos, particularmente os organoclorados. Neste caso, o cloro reage com o sódio, formando cloreto de sódio, que fica retido no banho salino. Neste trabalho, descrevem-se as atividades de construção e desenvolvimento de um reator de sais fundidos, para decomposição de resíduos perigosos, bem como são apresentados alguns resultados da decomposição de pesticidas. pt_BR
dc.format.extent 1-10 pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Decomposição térmica segura de pesticidas organoclorados por oxidação submersa em sais fundidos pt_BR
dc.type Texto completo de evento pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 23874 pt_BR
sigepi.autor.atividade LAINETTI, P.E.O.:149:520:S pt_BR
dc.coverage I pt_BR
dc.creator.author LAINETTI, P.E.O.
dc.creator.evento INTERNATIONAL WORKSHOP: ADVANCES IN CLEANER PRODUCTION, 4th pt_BR
dc.date.evento May 22-24, 2013 pt_BR
dc.local.evento São Paulo, SP pt_BR
ipen.event.datapadronizada 2013 pt_BR
ipen.autor LAINETTI, P.E.O. pt_BR
ipen.date.recebimento 17-07 pt_BR
ipen.notas.internas Anais pt_BR
ipen.codigoautor 149 pt_BR


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Exemplo:

Buscar os artigos apresentados em um evento internacional de 2015, sobre loss of coolant, do autor Maprelian.

Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

Tipo de publicação: Texto completo de evento

Ano de publicação: 2015

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

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Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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