INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

A global synthesis inversion analysis of recent variability in CO2 fluxes using GOSAT and in situ observations

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dc.date 2018 pt_BR
dc.date.accessioned 2018-12-10T17:17:32Z
dc.date.available 2018-12-10T17:17:32Z
dc.identifier.issn 1680-7316 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29355
dc.description.abstract The precise contribution of the two major sinks for anthropogenic CO2 emissions, terrestrial vegetation and the ocean, and their location and year-to-year variability are not well understood. Top-down estimates of the spatiotemporal variations in emissions and uptake of CO2 are expected to benefit from the increasing measurement density brought by recent in situ and remote CO2 observations.We uniquely apply a batch Bayesian synthesis inversion at relatively high resolution to in situ surface observations and bias-corrected GOSAT satellite column CO2 retrievals to deduce the global distributions of natural CO2 fluxes during 2009–2010. The GOSAT inversion is generally better constrained than the in situ inversion, with smaller posterior regional flux uncertainties and correlations, because of greater spatial coverage, except over North America and northern and southern high-latitude oceans. Complementarity of the in situ and GOSAT data enhances uncertainty reductions in a joint inversion; however, remaining coverage gaps, including those associated with spatial and temporal sampling biases in the passive satellite measurements, still limit the ability to accurately resolve fluxes down to the sub-continental or subocean basin scale. The GOSAT inversion produces a shift in the global CO2 sink from the tropics to the north and south relative to the prior, and an increased source in the tropics of 2 PgC yr􀀀1 relative to the in situ inversion, similar to what is seen in studies using other inversion approaches. This result may be driven by sampling and residual retrieval biases in the GOSAT data, as suggested by significant discrepancies between posterior CO2 distributions and surface in situ and HIPPO mission aircraft data. While the shift in the global sink appears to be a robust feature of the inversions, the partitioning of the sink between land and ocean in the inversions using either in situ or GOSAT data is found to be sensitive to prior uncertainties because of negative correlations in the flux errors. The GOSAT inversion indicates significantly less CO2 uptake in the summer of 2010 than in 2009 across northern regions, consistent with the impact of observed severe heat waves and drought. However, observations from an in situ network in Siberia imply that the GOSAT inversion exaggerates the 2010–2009 difference in uptake in that region, while the prior CASA-GFED model of net ecosystem production and fire emissions reasonably estimates that quantity. The prior, in situ posterior, and GOSAT posterior all indicate greater uptake over North America in spring to early summer of 2010 than in 2009, consistent with wetter conditions. The GOSAT inversion does not show the expected impact on fluxes of a 2010 drought in the Amazon; evaluation of posterior mole fractions against local aircraft profiles suggests that time-varying GOSAT coverage can bias the estimation of interannual flux variability in this region. pt_BR
dc.format.extent 11097-11124 pt_BR
dc.relation.ispartof Atmospheric Chemistry and Physics pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.subject satellites
dc.subject greenhouse gases
dc.subject carbon dioxide
dc.subject in-situ processing
dc.subject satellite atmospheres
dc.subject controlled atmospheres
dc.title A global synthesis inversion analysis of recent variability in CO2 fluxes using GOSAT and in situ observations pt_BR
dc.type Artigo de periódico pt_BR
dc.identifier.fasciculo 15 pt_BR
dc.identifier.vol 18 pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 25148 pt_BR
sigepi.autor.atividade GATTI, LUCIANA V.:670:1010:N pt_BR
dc.coverage I pt_BR
dc.creator.author WANG, JAMES S.
dc.creator.author KAWA, S.R.
dc.creator.author COLLATZ, G.J.
dc.creator.author SASAKAWA, MOTOKI
dc.creator.author GATTI, LUCIANA V.
dc.creator.author MACHIDA, TOSHINOBU
dc.creator.author LIU, YUPING
dc.creator.author MANYIN, MICHAEL E.
ipen.autor GATTI, LUCIANA V. pt_BR
ipen.date.recebimento 18-12 pt_BR
ipen.identifier.fi 5.668 pt_BR
ipen.identifier.iwos WoS pt_BR
ipen.codigoautor 670 pt_BR
dc.identifier.doi 10.5194/acp-18-11097-2018 pt_BR
dc.identifier.orcid aguardando pt_BR
dc.identifier.percentilfi 90.56 pt_BR
dc.identifier.percentilfiCiteScore 96.00
ipen.identifier.fiCiteScore 9.7


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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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