dc.date.accessioned | 2023-02-08T13:09:41Z | |
dc.date.available | 2023-02-08T13:09:41Z | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/33735 | |
dc.description.abstract | O conhecimento sobre os comportamentos mecânico e elétrico de ligas de alumínio é imprescindível para a seleção adequada do material para aplicações específicas de engenharia. As ligas alumínio-zinco e alumínio-cobre fazem parte das ligas de alumínio de elevada resistência mecânica. Neste trabalho, além do cobre e zinco como elementos de liga para o alumínio, foram considerados elementos como o silício e o lítio, com destaque para este último que requer maior cuidado durante o processo de solidificação em função da sua volatilidade. O objetivo deste trabalho é analisar a influência das variáveis térmicas de solidificação e de elementos de liga na microestrutura, nas propriedades mecânicas e no comportamento elétrico de ligas de alumínio. As ligas estudadas foram Al-6%Zn, Al-3%Cu-1%Li, Al-10%Si-2%Cu e Al-10%Si-5%Cu, com percentuais em massa. Elas foram solidificadas em um dispositivo de resfriamento unidirecional ascendente. O calor foi extraído direcionalmente através de refrigeração à água em uma base de aço ABNT 1020. As microestruturas foram analisadas através de microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura. As variáveis térmicas de solidificação velocidade de deslocamento da isoterma liquidus (VL) e taxa de resfriamento (TR) foram avaliadas em função da distância da superfície de extração de calor. A resistência mecânica obtida por ensaio de tração e a dureza foram medidas nas posições dos termopares do lingote. De forma específica, utilizou-se um difusor de argônio na lingoteira para minimizar a perda de lítio na liga Al-Cu-Li durante a solidificação. Como resultado observou-se que maiores taxas de resfriamento apresentam microestruturas mais refinadas com maiores valores de resistência mecânica e praticamente sem influência na dureza resultante das ligas. Por exemplo, a liga Al-6%Zn apresentou valores de limite de resistência à tração variando de 80 a 92 MPa; já a dureza ficou na média de 70 HB, o que possibilitou notar a maior influência do campo elástico nos resultados de ensaio de tração. Por meio de ensaio de condutividade elétrica, notou-se que as variáveis térmicas e a microestrutura resultante não influenciam na condutividade e resistividade elétrica das ligas estudadas. Em termos de composição química, os resultados demonstraram que a adição de elementos de liga eleva a resistência mecânica, dureza e resistividade elétrica das ligas de alumínio estudadas. Tecnologicamente, um ponto interessante é que a liga Al-3%Cu-1%Li apresentou valor de limite de resistência à tração de até 260 MPa, que é superior ao valor de 200 MPa apresentado pela mais resistente das outras três ligas estudadas: a Al-10%Si-5%Cu; porém com pequena diferença de condutividade elétrica a 20 °C, a liga com lítio apresenta valor médio de 24,5 %I.A.C.S. e a liga Al-10%Si-5%Cu, 26,8 %I.A.C.S. | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.title | Efeito das variáveis térmicas de solidificação e dos elementos de liga na microestrutura e nos comportamentos mecânico e elétrico de ligas de alumínio | pt_BR |
dc.type | Resumo de eventos científicos | pt_BR |
dc.event.sigla | CBECiMat | pt_BR |
ipen.identifier.ipendoc | 29369 | pt_BR |
sigepi.autor.atividade | COUTO, A.A.:394:730:N | pt_BR |
dc.coverage | N | pt_BR |
dc.creator.author | SANTOS, G.A. | pt_BR |
dc.creator.author | TERAM, R. | pt_BR |
dc.creator.author | NASCIMENTO, M.S. | pt_BR |
dc.creator.author | PIMENIDIS, J.A. | pt_BR |
dc.creator.author | FRANCO, A.T. | pt_BR |
dc.creator.author | ZURLO, M.N. | pt_BR |
dc.creator.author | SANTOS, V.T. | pt_BR |
dc.creator.author | SILVA, M.R. | pt_BR |
dc.creator.author | COUTO, A.A. | pt_BR |
dc.creator.evento | CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 24. | pt_BR |
dc.date.evento | 6-10 de novembro, 2022 | pt_BR |
dc.local.evento | Águas de Lindóia, SP | pt_BR |
ipen.event.datapadronizada | 2022 | pt_BR |
ipen.autor | COUTO, A.A. | pt_BR |
ipen.date.recebimento | 23-02 | |
ipen.notas.internas | Resumo | pt_BR |
ipen.codigoautor | 394 | pt_BR |
dc.identifier.orcid | 0000-0003-1503-1582 | pt_BR |
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.
O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
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