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dc.date.accessioned 2023-02-08T19:00:58Z
dc.date.available 2023-02-08T19:00:58Z
dc.identifier.uri http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/33766
dc.description.abstract Na década de 1990, 50% dos edifícios residenciais e 40% dos edifícios comerciais, em São Paulo, empregavam revestimentos cerâmicos nas fachadas. As construções do projeto nacional Minha Casa, Minha Vida, a partir de 2010, adotaram, como principal revestimento para as áreas internas, as placas cerâmicas em pisos e paredes. Entretanto, o problema de descolamento dos revestimentos cerâmicos tem sido objeto de avaliação e estudo, pois a frequente ocorrência de manifestações patológicas neste tipo de revestimento passou a ser uma grande preocupação para as construtoras e a sociedade e tema recorrente de pesquisa, discutido em congressos nacionais e internacionais. Estudos apontam uma tendência de diminuição de seu uso em fachadas de edifícios de São Paulo. Em 2019, um estudo encabeçado pelo setor da Construção Civil destacou que, em todas as regiões do país, o problema do descolamento dos revestimentos cerâmicos internos não era só setorial, mas um dos mais graves problemas técnicos enfrentados pelo setor nos últimos anos: em 157 obras espalhadas por todo o país, 49 empresas colheram o ônus do “desplacamento”, totalizando mais de 2,6 milhões de metros quadrados. O objetivo principal do trabalho realizado foi a caracterização química, termogravimétrica, mineralógica dos materiais e, além disso, análises microscópicas e determinações físicas das amostras de cerâmica amostradas com indicação de desplacamento do revestimento. Com relação à resistência ao gretamento, as amostras apresentaram gretamento. Na análise mineralógica qualitativa por difração de raios-X (DRX), em todas as amostras, verifica-se quartzo, óxido de ferro (hematita, goetita), feldspato (plagioclásio e alcalino) e material amorfo. Não foi detectada presença de mulita. A microestrutura de todas as amostras de cerâmica analisadas pode ser compartimentada em três elementos: fragmentos de filossilicatos com foliação totalmente e parcialmente preservadas, massa porosa arranjando-se como matriz e torrões de massa vítrea em abundância, porém isolados pela matriz de massa porosa. Verifica-se que as amostras das placas aplicadas possuem uma massa mais porosa e maior quantidade de núcleos de massa vítrea com bordas destacadas (heterogeneidade). pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Desplacamento de revestimento cerâmico pt_BR
dc.type Resumo de eventos científicos pt_BR
dc.event.sigla CBECiMat pt_BR
ipen.identifier.ipendoc 29400 pt_BR
sigepi.autor.atividade COUTO, A.A.:394:730:N pt_BR
dc.coverage N pt_BR
dc.creator.author SAHADE, R.F. pt_BR
dc.creator.author COUTO, A.A. pt_BR
dc.creator.author LIMA, C.R. pt_BR
dc.creator.author LEAL, P.R. pt_BR
dc.creator.author LIMA, S.S. pt_BR
dc.creator.author SILVA, P.S. pt_BR
dc.creator.evento CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 24. pt_BR
dc.date.evento 6-10 de novembro, 2022 pt_BR
dc.local.evento Águas de Lindóia, SP pt_BR
ipen.event.datapadronizada 2022 pt_BR
ipen.autor COUTO, A.A. pt_BR
ipen.date.recebimento 23-02
ipen.notas.internas Resumo pt_BR
ipen.codigoautor 394 pt_BR
ipen.subtitulo caracterização dos materiais cerâmicos por meio de ensaios laboratoriais pt_BR
dc.identifier.orcid 0000-0003-1503-1582 pt_BR


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Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.