Navegação Periódicos - Artigos por autor "TURNIPSEED, ANDREW"

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  • IPEN-DOC 25039

    ALVES, ELIANE G.; TOTA, JULIO; TURNIPSEED, ANDREW; GUENTHER, ALEX B.; VEGA BUSTILLOS, JOSE O.W. ; SANTANA, RAONI A.; CIRINO, GLAUBER G.; TAVARES, JULIA V.; LOPES, ALINE P.; NELSON, BRUCE W.; SOUZA, RODRIGO A. de; GU, DASA; STAVRAKOU, TRISSEVGENI; ADAMS, DAVID K.; WU, JIN; SALESKA, SCOTT; MANZI, ANTONIO O.. Leaf phenology as one important driver of seasonal changes in isoprene emissions in central Amazonia. Biogeosciences, v. 15, n. 13, p. 4019-4032, 2018. DOI: 10.5194/bg-15-4019-2018

    Abstract: Isoprene fluxes vary seasonally with changes in environmental factors (e.g., solar radiation and temperature) and biological factors (e.g., leaf phenology). However, our understanding of the seasonal patterns of isoprene fluxes and the associated mechanistic controls is still limited, especially in Amazonian evergreen forests. In this paper, we aim to connect intensive, field-based measurements of canopy isoprene flux over a central Amazonian evergreen forest site with meteorological observations and with tower-mounted camera leaf phenology to improve our understanding of patterns and causes of isoprene flux seasonality. Our results demonstrate that the highest isoprene emissions are observed during the dry and dry-to-wet transition seasons, whereas the lowest emissions were found during the wet-to-dry transition season. Our results also indicate that light and temperature cannot totally explain isoprene flux seasonality. Instead, the camera-derived leaf area index (LAI) of recently mature leaf age class (e.g., leaf ages of 3-5 months) exhibits the highest correlation with observed isoprene flux seasonality (R-2 = 0.59, p < 0.05). Attempting to better represent leaf phenology in the Model of Emissions of Gases and Aerosols from Nature (MEGAN 2.1), we improved the leaf age algorithm by utilizing results from the camera-derived leaf phenology that provided LAI categorized into three different leaf ages. The model results show that the observations of age-dependent isoprene emission capacity, in conjunction with camera-derived leaf age demography, significantly improved simulations in terms of seasonal variations in isoprene fluxes (R-2 = 0.52, p < 0.05). This study highlights the importance of accounting for differences in isoprene emission capacity across canopy leaf age classes and identifying forest adaptive mechanisms that underlie seasonal variation in isoprene emissions in Amazonia.

    Palavras-Chave: isoprene; isoprene; forests; phenology; leaves; environment; amazon river

  • IPEN-DOC 27240

    SARKAR, CHINMOY; TURNIPSEED, ANDREW; SHERTZ, STEPHEN; KARL, THOMAS; POTOSNAK, MARK; BAI, JIANHUI; SERÇA, DOMINIQUE; BONAL, DAMIEN; BURBAN, BENOIT; LOPES, PAULA R.C. ; VEGA, OSCAR ; GUENTHER, ALEX B.. A portable, low-cost relaxed eddy accumulation (REA) system for quantifying ecosystem-level fluxes of volatile organics. Atmospheric Environment, v. 242, p. 1-12, 2020. DOI: 10.1016/j.atmosenv.2020.117764

    Abstract: Quantification of biogenic volatile organic compound (BVOC) fluxes into the atmosphere is crucial to understand their role in atmospheric oxidation and biogeochemical cycles. BVOC flux measurements were carried out in nine forest ecosystems using a relaxed eddy accumulation (REA) based sampling system, which is easily transportable, simple to operate and designed to be low-cost and therefore can easily be deployed at multiple remote locations. The REA measurements were carried out during daytime between 06:00 and 18:30 (Local Time) with a flux averaging period of 30 min. A detailed description of the REA sampling setup, operational procedure and validation by comparison with full eddy covariance (EC) BVOC flux measurements is provided. BVOC flux measurements from established long-term carbon and water flux tower sites in nine forest ecosystems are compared including Manitou Forest Observatory in Colorado, USA (pine woodland forest), Niwot Ridge AmeriFlux site in Colorado, USA (subalpine forest), Deer Canyon Preserve in New Mexico, USA (pinyon-juniper forest), Lei bamboo forest site near Taihuyuan, China, Qianyanzhou ChinaFLUX site in China (pine forest), Baskett Wildfire Refuge MOFlux site in Missouri, USA (deciduous oak forest), University of Michigan Biological Station PROPHET site in Michigan, USA (mixed deciduous forest), Changbai Mountain Forest Research Station in China (mixed deciduous forest) and the Guyaflux site (GF-Guy) in French Guiana (tropical rainforest). BVOC flux measurements using our REA setup confirm dominance of 2,3,2- methylbutenol (2,3,2-MBO) at the Manitou Forest Observatory and Niwot Ridge sites in Colorado. Monoterpene fluxes measured by REA showed good agreement (within ±10%) with monoterpene fluxes measured by PTR-MS at the Manitou Forest Observatory. The MOFlux site in Missouri was dominated by isoprene emissions (average flux of ~ 9.5 mg m􀀀 2 h􀀀 1) whereas the Deer Canyon site was dominated by α-pinene emissions (average flux ~ 0.73 mg m􀀀 2 h􀀀 1). Mixed deciduous forest sites at the PROPHET Station in Michigan and Changbai Mountain Forest Research Station in China primarily emitted isoprene along with some α-pinene, β-pinene and d-Limonene. Isoprene and α-pinene were the dominant BVOCs emitted from the subtropical Lei bamboo plantation at the Taihuyuan site in China while the pine forest site at Qianyanzhou in China were dominated by α-pinene emissions along with significant isoprene. BVOC measurements across different seasons (during 2009–2011) at a tropical forest site in French Guiana (Guyaflux site) revealed the dominance of isoprene emissions during all seasons. Irrespective of the type of the forest ecosystem, α-pinene was among the dominant monoterpenes emitted from all nine forests.

    Palavras-Chave: volatile matter; organic compounds; isoprene; emission; data covariances; eddy currents; terpenes

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Buscar os artigos apresentados em um evento internacional de 2015, sobre loss of coolant, do autor Maprelian.

Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.