Navegação Periódicos - Resumos por Autores IPEN "PINTO, MAYARA S."

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  • IPEN-DOC 28607

    CONTATORI, CAROLINA G. de S. ; PINTO, MAYARA S. ; RIBEIRO, MARTHA S. . Melanoma cell migration in response to red and near-infrared low-level light. Biophysical Reviews, v. 13, n. 6, p. 1380-1380, 2021. DOI: 10.1007/s12551-021-00845-2

    Abstract: INTRODUCTION Cell migration plays an important role in tissue formation and cancer progression. In vitro scratch assay has been used for many years to study cell migration to mimic the migration of in vivo cells, and, thus, to evaluate cancer growth. Low-level red and near-infrared light (LLL) can increase normal cell migration. However, the impact of LLL on tumor cells remains unclear. OBJECTIVES In this work, we aimed to evaluate the effects of a single LLL dose on melanoma cell migration. MATERIALS AND METHODS B16F10 (murine melanoma) cells were cultivated in RPMI medium with 10% of fetal bovine serum until they reached 80% confluency. The cell line was seeded in a 6-well plate at a density of 2x10 5 cells/well in triplicate at two different moments. A wound scratch was performed to disrupt the confluent cellmonolayerwith a 10 μL pipette tip. Immediately after the injury, the cells were submitted to the LLL at two distinct wavelengths (660 and 780 nm) provided by a LED and a laser, respectively, delivering 3 different energies (1.3, 3.6, and 6 J) at an irradiance of 4.2 mW/cm 2 . The control group was not irradiated. Cells were photographed immediately and at 3, 12, 24, and 36 h after the scratch. The wound closure was measured using ImageJ software. To evaluate the overall migration, we calculated the areas under the curve for each group. DISCUSSION AND RESULTS Cells exposed to the red laser at 6 J migrated slower than control. In contrast, LLL at 780 nm promoted faster cell migration when irradiated with 3.6 J. CONCLUSION These results suggest that low-level LEDs at 660 nm could prevent melanoma progression in higher energies. However, 780 nm should be avoided at middle energies.

  • IPEN-DOC 28611

    SILVA, CAMILA R. ; PINTO, MAYARA S. ; RIBEIRO, MARTHA S. . Photodynamic therapy associated with ionizing radiation in the treatment of triple-negative breast cancer cells. Biophysical Reviews, v. 13, n. 6, p. 1386-1386, 2021. DOI: 10.1007/s12551-021-00845-2

    Abstract: INTRODUCTION Breast cancer is the most common cancer for women worldwide. According to the World Health Organization, it is considered the 5 th leading cause of death from cancer. Triple-negative breast cancer (TNBC) is a subtype of this disease that represents around 20% of all invasive breast cancer, whose main characteristics are resistance to conventional treatments, such as exposure to ionizing radiation (IR). On the order hand, the photodynamic therapy (PDT) using porphyrins and their derivatives has been described in the literature as a potential therapy against cancer. OBJECTIVES Thus, our goal in this work was to associate PDT and IR in the treatment of TNBC. MATERIALS AND METHODS MDA-MB-231 cells at a concentration of 2x104 cells were submitted to PDT using TMPyP porphyrin (30 μM) and a red light (660 ±11 nm) with fluences of the 23 and 57.5 J/cm 2 (57.3 mW/cm 2). Immediately post-PDT, cells were divided into groups: non-treated (control), only IR and PDT associated with IR (PDT57+IR and PDT23+IR) and then, exposed to IR with a dose of 2.5 Gy. Past 24-h of the PDT-session, the cell viability, clonogenicity and total glutathione were verified. DISCUSSION AND RESULTS Cells exposed to IR not presented statistically significance difference compared to the control group. However, treated groups showed around 38% lower cell viability in relation to the control and IR groups. For the clonogenic assay a reduction of the approximately 65% was observed between IR and treated groups. Regarding to the total glutathione, all groups showed an increase when compared to control group. Nonetheless, no were identified differences between IR and treated groups. CONCLUSION Taken together, our results indicate that PDTassociate with IR may be an ally in TNBC treatment.

  • IPEN-DOC 28610

    PINTO, MAYARA S. ; SILVA, CAMILA R. ; SALVEGO, CAMILA de A. ; SIMOES, MARTHA R. . Red LED irradiation impacts the cytotoxic response of murine breast cancer cells to ionizing radiation. Biophysical Reviews, v. 13, n. 6, p. 1385-1385, 2021. DOI: 10.1007/s12551-021-00845-2

    Abstract: INTRODUCTION Breast cancer is a disease of worldwide importance since it is considered the 5th leading cause of cancer deaths. Triple-negative breast cancer (TNBC) is a molecular subtype that presents resistance to conventional radiotherapy, demanding high doses of ionizing radiation (IR) for a prolonged period of treatment. On the other hand, low-level light irradiation (LLLI) has been studied to sensitize cells before IR exposure. However, the literature is poor regarding the association of both techniques in TNBC cells. OBJECTIVES Thus, we aimed to assess the effect of LLLI before IR exposure on two TNBC cell lineages. MATERIALS AND METHODS MDA-MB-231 (human TNBC) and 4T1 (murine TNBC) were cultivated, seeded at a density of 2.5 x 10 5 cells/cm², and maintained in an incubator (37ºC, 5% of CO2) overnight. LLLI was performed with a red LED (λ= 660 ± 11 nm, 38.2 mW/cm²) delivering energies of 1.2 J and 6.0 J. One-h after LLLI, the cells were submitted to both 2.5 and 5.0 Gy doses from a 60 CO source. After 24-h, mitochondrial activity (MA) was quantified by MTT assay with n= 9/group. DISCUSSION AND RESULTS Our data showed that 4T1 cells exposed to LLLI at 1.2 J exhibited higher MA than cells exposed to IR2.5. In contrast, cells exposed to 6 J of LLLI showed lower MA than IR5. Concerning MDA-MB231 cells, no statistically significant differences were noticed among groups regardless of IR and LLLI doses. CONCLUSION These findings indicate that LLLI before IR could sensitize only murine breast cancer. Besides, an appropriate combination of IR and LLLI doses seems to play a role to kill TNBC cells.

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.