INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Navegação Eventos - Resumos por título da publicação "Preparation of Sr2(MgMo)1-xRuxO6 ceramics for use in a solid oxide fuel cell anode"

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  • IPEN-DOC 23725

    BEZERRA, MATHEUS E.O.; FONSECA, FABIO C. ; FLORIO, DANIEL Z. de. Preparation of Sr2(MgMo)1-xRuxO6 ceramics for use in a solid oxide fuel cell anode. In: BRAZILIAN MRS MEETING, 15th, September 25-29, 2016, Campinas, SP. Abstract... 2016. p. 673-673.

    Abstract: Solid Oxide Fuel Cells are the most efficient devices known for the direct conversion of fuels into electric energy. Such devices have advanced steadily and are already available for specific applications such as portable power and residential stationary generation. The main objective of this work is the development of anodes for SOFC operating directly with renewable fuels, without the addition of water and using strategic fuels such as ethanol and natural gas. Specifically, a family of mixed ionic-electronic compounds has been investigated: the double perovskites with compositions Sr2(MgMo)1-xRuxO6 with x = 0; 1; 2; 5; 10 e 20 at.%. This material has been synthesized by polymeric precursor method. The resins were prepared by combining stoichiometric amounts of the starting solutions. The resulting solution was heated treated under magnetic stirring. The thermal decomposition of the polymeric resin was studied by means of simultaneous thermogravimetric and differential scanning calorimetry up to 1500 °C with heating and cooling rates of 10 °/min in Ar. The thermal decomposition result shows mass loss up to, approximately, 900 °C. However X-ray diffraction analyses of the powder heat treated at 900 °C and 1200 °C presents a considerable content of an undesiderate phase (SrMoO4). According to the literature for similar compounds a thermal treatment under reduction conditions could be necessary to obtain the double perovskites single phase. After this treatment the material will be characterized regarding its electrical properties. The expected results will contribute to advance both the understanding of the mixed ionic electronic ceramics and the SOFC technology using renewable fuels.

    Palavras-Chave: anodes; calorimetry; ceramics; electrical properties; perovskites; solid oxide fuel cells; strontium; synthesis; thermal gravimetric analysis

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Autor: Maprelian

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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


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