INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
Repositório Digital da Produção Técnico Científica

Navegação Eventos - Resumos por título da publicação "Síntese de nanopartículas de paládio por via radiolítica e sua eficácia in vitro"

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  • IPEN-DOC 29435

    SOUSA, T.d. . Síntese de nanopartículas de paládio por via radiolítica e sua eficácia in vitro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 24., 6-10 de novembro, 2022, Águas de Lindóia, SP. Resumo... 2022.

    Abstract: O câncer é uma das doenças mais fatais do mundo, cuja característica principal é o crescimento anormal das células. A radioterapia é um dos tratamentos antitumorais clássicos, no entanto gera efeitos deletérios nos pacientes que diminuem significativamente a qualidade de vida, daí a importância de estudos para aumentar a eficácia deste e de outros tratamentos ao mesmo tempo em que diminuem seus efeitos colaterais. Neste sentido, a nanotecnologia é um ramo da ciência que tem contribuído significativamente, desde catálise até nanodispositivos para área biomédica. Uma forma eficiente de síntese de nanopartículas e nanoagregados metálicos que dispensa o uso de agentes redutores tóxicos e que permite um excelente controle no tamanho dos produtos é a síntese mediada por radiólise. Este trabalho teve como objetivo sintetizar nanopartículas de paládio por via radiolítica, recobertas com proteína ou polímero e caracterizá-las quanto ao seu tamanho hidrodinâmico e possível citotoxicidade. Para a síntese, foram misturadas as seguintes soluções para uma concentração final definida: tetracloropaladato de sódio 2 x 10-3 mol L-1; solução de albumina de soro humano 50 μg mL-1 ou papaína 50 μg mL-1 ou polivinil pirrolidona (PVP) 1% (m/v). As amostras contendo albumina e papaína foram feitas em tampão fosfato 50 mM pH 7,2, enquanto as de PVP foram feitas em água deionizada contendo propan-2-ol 0,2 mol L-1 e acetona 6 x 10-2 mol L-1. As soluções de proteína foram irradiadas em irradiador de elétrons com dose de 5 kGy e a de polímero em irradiador gama com dose de 10 kGy. Quanto ao seu tamanho, houve homogeneidade das nanopartículas, as quais apresentaram tamanhos abaixo de 100 nm e com baixa polidispersão (PDI<0,3). Nos testes in vitro, foram realizados ensaios de MTT com as nanopartículas de paládio em células tumorais de mama (MDA-MB-231) e células não tumorais (HUVEC) afim de observar a sua viabilidade celular e sua toxicidade. Na linhagem celular saudável (HUVEC) as nanopartículas de paládio recobertas com albumina, papaína ou PVP se mostraram não tóxicas e com boa viabilidade celular em sua concentração de 50% (m/v). Nos ensaios com linhagem tumoral (MDA) as nanopartículas recobertas com PVP tiveram uma baixa viabilidade celular, ou seja, foram tóxicas para as células cancerígenas, as demais tiveram uma boa viabilidade. Almeja-se utilizar essas nanopartículas como agentes radiossensibilizadores, contando com posteriores testes de viabilidade celular para verificar sua eficiência antitumoral mediante irradiação com raios-X de 160 keV. Conclui-se que as nanopartículas obtidas apresentam tamanho ótimo para aplicações biomédicas, pois poderão ser endocitadas por células-alvo e, sendo maiores que 10 nm e menores que 100 nm, e não foram tóxicas para linhagens não tumorais.

    Palavras-Chave: nanoparticles; palladium; radiolysis; synthesis; neoplasms

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Exemplo:

Buscar os artigos apresentados em um evento internacional de 2015, sobre loss of coolant, do autor Maprelian.

Autor: Maprelian

Título: loss of coolant

Tipo de publicação: Texto completo de evento

Ano de publicação: 2015

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95% do RD apresenta o texto completo do documento com livre acesso, para aqueles que apresentam o significa que e o documento está sujeito as leis de direitos autorais, solicita-se nesses casos contatar a Biblioteca do IPEN, bibl@ipen.br .

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Na página do pesquisador, é possível verificar, as variações do nome, a relação de todos os trabalhos com texto completo bem como um quadro resumo numérico; há links para o Currículo Lattes e o Google Acadêmico ( quando esse for informado).

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ESTE TEXTO "AJUDA" ESTÁ SUJEITO A ATUALIZAÇÕES CONSTANTES, A MEDIDA QUE NOVAS FUNCIONALIDADES E RECURSOS DE BUSCA FOREM SENDO DESENVOLVIDOS PELAS EQUIPES DA BIBLIOTECA E DA INFORMÁTICA.

O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI, clique aqui.


2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI, clique aqui.

O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.

Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.

A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.

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