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Navegação Livros - Capítulos por assunto "fuel cells"
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OTTONI, CRISTIANE A.; SIMÕES, MARTA F.; SANTOS, JONAS G. dos; PEIXOTO, LUCIANA; SOUZA, RODRIGO F.B. de; OLIVEIRA NETO, ALMIR
; BRITO, ANTONIO G. de; MAIORANO, ALFREDO E..
Biotratamento de vinhaça sintética e geração de eletricidade utilizando uma célula a combustível microbiana.
In: OLIVEIRA, ANTONELLA C. de (Ed.); SANTOS, ALBERDAN S. (Org.).
Avanços Científicos e Tecnológicos em Bioprocessos.
Ponta Grossa, PR: Atena Editora,
2018.
p. 163-171,
cap. 20.
DOI:
10.22533/at.ed.475180110
Abstract:
O Brasil é um dos maiores
produtores de etanol no mundo, no entanto,
durante o processo de obtenção deste
combustível, elevadas quantidades de
vinhaça são geradas, em média, para cada
litro de etanol produzido são gerados 13 litros
deste resíduo. A vinhaça possui propriedades
físicas e químicas que podem desencadear
efeitos nocivos à biota, deste modo, existe
um interesse crescente em identificar novas
tecnologias para o seu tratamento. A utilização
de células a combustível microbianas (CCMs)
apresenta um enorme potencial, uma vez que,
pode promover simultaneamente o tratamento
deste resíduo e a biogeração de energia
elétrica, pela conversão da energia química
disponível nesses substratos biodegradáveis
diretamente em eletricidade, por meio da ação
catalítica de bactérias eletrogênicas aderidas
ao eletrodo. Neste contexto, o presente estudo
avaliou a utilização de uma CCM de câmara
dupla no tratamento de vinhaça sintética.
Durante a operação deste reator foi detectada
uma máxima densidade de potência de 330
mW·m-2 e uma redução na demanda química de
oxigênio (DQO) em 58,8% após 28 dias. Diante
destes resultados preliminares, a tecnologia
CCM pode ser considerada promissora no
tratamento da vinhaça, contudo, estudos a
respeito da configuração, tipo de inóculo e
formas de operação da CCM são necessários para que amplie sua eficiência.
Palavras-Chave:
biofuels;
alternative fuels;
fuel cells;
organic compounds;
microorganisms;
bacteria;
power density;
chemical oxygen demand
OTTONI, CRISTIANE A.; SIMÕES, MARTA F.; SANTOS, JONAS G. dos; PEIXOTO, LUCIANA; SOUZA, RODRIGO F.B. de; OLIVEIRA NETO, ALMIR; BRITO, ANTONIO G. de; MAIORANO, ALFREDO E.
Biotratamento de vinhaça sintética e geração de eletricidade utilizando uma célula a combustível microbiana.
In:
OLIVEIRA, ANTONELLA C. de (ed.); SANTOS, ALBERDAN S. (org.).
Avanços Científicos e Tecnológicos em Bioprocessos.
Ponta Grossa, PR: Atena Editora,
2018.
cap. 20.
p. 163-171.
DOI:
10.22533/at.ed.475180110.
Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/30088. Acesso em: $DATA.
Esta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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CORDEIRO, GUILHERME L.
.
Defect engineering in reduced graphene oxide toward advanced energy conversion.
In: KAMBLE, GANESH S. (Ed.).
Graphene Oxide: applications and opportunities.
London: IntechOpen,
2018.
p. 93-106,
cap. 7.
DOI:
10.5772/intechopen.77386
Abstract:
Defect engineering in reduced graphene oxide (rGO) for a smart design of fuel-cell supports
has become an effective approach to improve the restricted two-dimensional (2D)
mass and charge transfer and to boost the alcohol oxidation reaction. The present minireview
describes recent trends across prominent characteristics of tailored reduced graphene
oxides, which include but are not restricted to, engineered three-dimensional (3D)
nanostructures for better mass transport, tuned electron/hole conduction for easier electrical
transport, and hybridized surfaces for high electrocatalytic activity. Special focus
fixes upon the experimental progress on defect engineering, from three-dimensional
structure assembly to surface metal complexation and heteroatom doping to size-controlled
defect formation. Given their crucial impact on reduced graphene oxide properties,
controlled methods for synthesis, and processing offer considerable promise toward
next-generation carbon nanomaterials for electrocatalysis.
Palavras-Chave:
graphene;
oxides;
defects;
electrocatalysts;
fuel cells
CORDEIRO, GUILHERME L.
Defect engineering in reduced graphene oxide toward advanced energy conversion.
In:
KAMBLE, GANESH S. (ed.).
Graphene Oxide: applications and opportunities.
London: IntechOpen,
2018.
cap. 7.
p. 93-106.
DOI:
10.5772/intechopen.77386.
Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29780. Acesso em: $DATA.
Esta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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SENNA, ROQUE M. de; SANTOS, THAIS; SENNA, HENRIQUE; LINARDI, MARCELO
.
Determinação experimental da curva de polarização de uma célula a combustível tipo PEM.
In: VOIGT, CARMEN L. (Org.).
Impactos das tecnologias na engenharia química 3.
Ponta Grossa, PR: Atena,
2019.
p. 178-186,
v. 3,
cap. 22.
DOI:
10.22533/at.ed.31919010422
Observação: e-book
Abstract:
A geração de energia elétrica se
apresenta como um grande desafio para a
humanidade, devido ao seu enorme potencial
poluidor, notadamente quando advinda de
combustíveis fósseis. No mundo, em 2013,
como mostrado no BEN 2016, apenas
13,5% da matriz energética compunha-se
de combustíveis renováveis, sendo no Brasil
41,2%. Baseado nessas estatísticas pode-se
afirmar que a produção de energia no Brasil
ainda é predominante de combustíveis fósseis.
Uma das alternativas que merece destaque
especial é a tecnologia de células a combustível
(CAC), pois são dispositivos sustentáveis e
não poluentes que oxidam eletroquimicamente
o combustível, em geral hidrogênio, gerando
energia elétrica e calor. Pretende-se com
esse trabalho, mostrar os procedimentos para
ensaiar uma CAC unitária, de eletrólito sólido
ETEK_HP, composto por uma membrana
de náfion (PTFE), de espessura de 115 μm,
sendo o eletrodo constituído por catalisador de
platina, com carga de 0,4mg/cm² no ânodo, e
0,6mg/cm² no cátodo, suportados em carbono.
O ponto ótimo de operação da CAC pela
eficiência do MEA foi em 433 mV@1120 mA,
de característica linear, e não está sujeito,
significativamente, aos fenômenos de ativação
e transferência de massa. Nota-se que entre
365 mV e 558 mV, a densidade foi acima de
0,45 W/cm², e consequentemente a potência da
CAC acima de 11 W. O consumo de oxigênio e
hidrogênio foi mais eficiente acima de 800 mV.
Palavras-Chave:
proton exchange membrane fuel cells;
fuel cells;
polarization;
electrochemical cells
SENNA, ROQUE M. de; SANTOS, THAIS; SENNA, HENRIQUE; LINARDI, MARCELO.
Determinação experimental da curva de polarização de uma célula a combustível tipo PEM.
In:
VOIGT, CARMEN L. (org.).
Impactos das tecnologias na engenharia química 3.
Ponta Grossa, PR: Atena,
2019.
v. 3,
cap. 22.
p. 178-186.
DOI:
10.22533/at.ed.31919010422.
Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29862. Acesso em: $DATA.
Esta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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LIMA, MARIANA
; BONTURIM, EVERTON
; ANDREOLI, MARCO
; LIMA, NELSON B. de
; SEO, EMILIA S.M.
.
Obtenção e caracterização de BaxSr1-xCoyFe1-yO3±δ para preparação de camada funcional do eletrodo catódico das células a combustível do tipo IT-SOFC.
In: HOLZMANN, HENRIQUE A. (Org.); DALLAMUTA, JOÃO (Org.); MAZUR, VIVIANE T. (Org.).
As engenharias e seu papel no desenvolvimento autossustentado.
Ponta Grossa, PR: Atena,
2020.
p. 294,
cap. 19.
DOI:
10.22533/at.ed.46620300619
Abstract:
A demanda mundial por energia
elétrica é uma tendência crescente, desta maneira há necessidade de diversificar e
buscar por novas matrizes energéticas.
Insere-se neste contexto, as células a
combustível de Óxido Sólido de Temperatura
Intermediária (Intermediate Temperature
Solid Oxide Fuel Cells - IT-SOFC), que
converte diretamente a energia de reações
químicas em água e em energia elétrica
e também em energia térmica (calor). As
células a combustível do tipo IT-SOFC
por utilizarem materiais cerâmicos em sua
concepção, são capazes de suportarem
temperaturas até 800ºC e sem perderem
suas propriedades físicas, químicas, elétricas
e microestruturais. O presente trabalho tem
como objetivo a síntese e a caracterização
do material particulado de BaxSr1-xCoyFe1-
yO3±δ – BSCF (variando os valores de x
iguais a 0,4; 0,6 e 0,5), visando sua utilização
para fabricação de componente catódico
de IT-SOFC. O particulado de BSCF foi
obtido por meio do método de complexação
por EDTA – Citratos, que consiste nas
reações de estado sólido e reações em
fase líquida. A reação em fase líquida
consiste no processo de complexação em
que os agentes quelantes atraem os íons
metálicos presentes na solução precursora.
A caracterização do material particulado
BSCF foi realizada por difração de raios
X (DRX), Espectroscopia de raios X por energia dispersiva (EDS), Análise Química por Fluorescência de raios X (identificação dos
elementos constituintes na composição), Análise de Microscopia Eletrônica de Varredura -
MEV (observação de morfologia e do tipo de aglomeração das partículas), e Picnometria
por Gás Hélio (medidas de densidade real) e BET. Os resultados da caracterização dos
particulados para a confecção do material catódico do BSCF apresentaram adequados para
fabricação de componente catódico de IT-SOFC.
Palavras-Chave:
fuel cells;
ceramics;
solid oxide fuel cells;
synthesis;
energy;
edta;
x-ray fluorescence analysis
LIMA, MARIANA; BONTURIM, EVERTON; ANDREOLI, MARCO; LIMA, NELSON B. de; SEO, EMILIA S.M.
Obtenção e caracterização de BaxSr1-xCoyFe1-yO3±δ para preparação de camada funcional do eletrodo catódico das células a combustível do tipo IT-SOFC.
In:
HOLZMANN, HENRIQUE A. (org.); DALLAMUTA, JOÃO (org.); MAZUR, VIVIANE T. (org.).
As engenharias e seu papel no desenvolvimento autossustentado.
Ponta Grossa, PR: Atena,
2020.
cap. 19.
p. 294.
DOI:
10.22533/at.ed.46620300619.
Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/31575. Acesso em: $DATA.
Esta referência é gerada automaticamente de acordo com as normas do estilo IPEN/SP (ABNT NBR 6023) e recomenda-se uma verificação final e ajustes caso necessário.
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O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
1. Portaria IPEN-CNEN/SP nº 387, que estabeleceu os princípios que nortearam a criação do RDI,
clique aqui.
2. A experiência do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN/SP) na criação de um Repositório Digital Institucional – RDI,
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O Repositório Digital do IPEN é um equipamento institucional de acesso aberto, criado com o objetivo de reunir, preservar, disponibilizar e conferir maior visibilidade à Produção Científica publicada pelo Instituto, desde sua criação em 1956.
Operando, inicialmente como uma base de dados referencial o Repositório foi disponibilizado na atual plataforma, em junho de 2015. No Repositório está disponível o acesso ao conteúdo digital de artigos de periódicos, eventos, nacionais e internacionais, livros, capítulos, dissertações, teses e relatórios técnicos.
A elaboração do projeto do RI do IPEN foi iniciado em novembro de 2013, colocado em operação interna em julho de 2014 e disponibilizado na Internet em junho de 2015. Utiliza o software livre Dspace, desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Para descrição dos metadados adota o padrão Dublin Core. É compatível com o Protocolo de Arquivos Abertos (OAI) permitindo interoperabilidade com repositórios de âmbito nacional e internacional.
O gerenciamento do Repositório está a cargo da Biblioteca do IPEN. Constam neste RI, até o presente momento 20.950 itens que tanto podem ser artigos de periódicos ou de eventos nacionais e internacionais, dissertações e teses, livros, capítulo de livros e relatórios técnicos. Para participar do RI-IPEN é necessário que pelo menos um dos autores tenha vínculo acadêmico ou funcional com o Instituto. Nesta primeira etapa de funcionamento do RI, a coleta das publicações é realizada periodicamente pela equipe da Biblioteca do IPEN, extraindo os dados das bases internacionais tais como a Web of Science, Scopus, INIS, SciElo além de verificar o Currículo Lattes. O RI-IPEN apresenta também um aspecto inovador no seu funcionamento. Por meio de metadados específicos ele está vinculado ao sistema de gerenciamento das atividades do Plano Diretor anual do IPEN (SIGEPI). Com o objetivo de fornecer dados numéricos para a elaboração dos indicadores da Produção Cientifica Institucional, disponibiliza uma tabela estatística registrando em tempo real a inserção de novos itens. Foi criado um metadado que contém um número único para cada integrante da comunidade científica do IPEN. Esse metadado se transformou em um filtro que ao ser acionado apresenta todos os trabalhos de um determinado autor independente das variáveis na forma de citação do seu nome.